Estava louca para transar. A cona pulsava e a calcinha se mantinha babada o dia inteiro. O cérebro só pensava em uma unica coisa: SEXO.
Precisava e precisava urgente.
Olhava para os lados e achava tudo e todos muito atraentes. Olhos, bocas, seios, bundas, barrigas, pernas, paus, bocetas...
Pensei na minha agenda de amigos coloridos, os famosos P.A.s. Mas não queria nada daquilo. Queria uma coisa nova, diferente, abusada.
Resolvi parar na frente de um hotel de luxo, próximo dali. Levantei um pouco a saia, para deixar as pernas à mostra, soltei os cabelos, passei um rímel para levantar o olhar e um brilho, para deixar a boca suculenta. Não quis parecer vulgar, mas precisava dar a entender que estava ali para sacanagem (das boas).
Não esperava por uma surpresa tão boa. Me pára um cara em um carro simples, mas bem cuidado e aparência incrível. Corpo sarado, ruivo, sardinhas no rosto e um sorriso que fecha qualquer negócio. A simpatia então, nem se fala. Me ofereceu uma carona para entrar no hotel e aceitei.
Fomos conversando, ele tinha um bom papo, era divertido e tinha uma vida bem agitada, vivia viajando. Me chamou para o bar e fui.
-Garçom, dois drinques daquele especial para a senhorita e eu por favor.
Normalmente perguntaria o que levava o drinque, mas quis ser surpreendida pelo sabor.
Bebemos, conversamos, rimos e parecíamos super íntimos. Depois de algumas doses, tomei coragem e falei ao pé do ouvido dele:
-Quero ser sua puta hoje, o que você acha?
Sem responder, ele deu um sorriso safado, lambeu os lábios contendo a saliva e falou pro garçom:
- Carlão, tá aqui o dinheiro, fica com o troco.
Me puxou pelo braço e com passos apressados me levou pela escada. Lá já foi me pegando de jeito. Me beijava, lambia meu pescoço, segurando pra cima com a mão e um toque de força, mordiscava minha orelha e esfregava o pau, que batia na minha barriga e me fazia sentir o quanto estava duro.
Correu subindo e já pegando a chave do quarto no bolso e chegamos ao quarto. Abriu a porta com pressa e assim que entrei, empurrou com o pé; Já me agarrando forte de novo, a respiração ofegante. Foi arrancando minha blusa, abaixando o zíper da calça e levantando minha saia. Chegou a calcinha para o lado, me encostando em pé na parede e enfiou aquele pau rosado e grande dentro de mim.
Urrava de prazer e fodia com força, vontade, enquanto puxava meu cabelo para trás e me chamava de putinha gostosa.
Eu estava super molhada e aquele pau me preenchendo toda com aquele desconhecido ali, não poderia ser melhor. Estava gemendo de prazer, já estava prestes a ter um orgasmo intenso. Avisei que ia gozar e deixar ele todo molhado, levei um tapa na cara seguido de:
-Goza sua putinha, goza gostoso, vai. Deixa ele melado!
Meu corpo contraiu, minha respiração parou, meu batimento acelerou e deixei ele todo molhado. As pernas ficaram bambas e um sorriso brotou no meu rosto.
Ele me puxou pelo cabelo, deitou na cama e mandou que eu o chupasse até ele gozar.
Assim o fiz, o chupei com a maior vontade.
Tinha meu gosto misturado com o dele. Lambi, chupei e fui até a garganta, contraindo minha boca e deixando ela apertadinha para ele.
Em pouco tempo ele agarrou minha cabeça, empurrando ela até o final e deu um único urro de satisfação, de prazer realizado, deixando os olhinhos virarem...
Lambi todo o leite que estava doce e não podia desperdiçar.
Deitamos para relaxar em silêncio e unica coisa que pensei foi: Que dia!