
...Depois de um tempo a campainha toca; atendo. Era ele...
Ele me puxa e me beija com amor e tesão. Com uma química que só nós temos.
Olha fixamente em meus olhos. O suficiente para eu sentir o calor de seu desejo. Ele gosta disso. Gosta de uma transa com culpa. Eu sei... Só eu sei disso.
Fecho a porta e vou até o carro dele.
Ele nos leva até um hotel...
Entramos no quarto, abrimos a janela para somente a lua ser cúmplice da nossa culpa e ele silenciosamente me pega por trás, segura meus pulsos, me conduz até a cama e me prende com suas algemas. Coloca a nossa música para tocar; e devagar, começa a me acariciar, deixa meus seios à mostra e os chupa com a mesma vontade e prazer que uma criança chupa um doce...
Vai descendo meu vestido com os dentes e os dedos deslizam por meu corpo, até encontrar o ponto que só ele conhece.
Meu corpo ávido, queima em chamas vivas, minha pele pronta para entrar em erupção.
O membro dele em rigidez plena.
Eu trêmula; ele suspira compassado.
Roço meu corpo no dele.
E me solta, para fazer aquilo que ele faz de melhor, com culpa e ar de proibido.
(...)
Depois de uma hora, ele me olha quase como se quisesse dizer algo.
...Minha presença o deixa pensativo....
Ne Me Quitte Pas.