quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Continuação...
Até que nos olhamos ao mesmo tempo e ele me agarrou. Com medo e vontade. Claro, eu não resisti.
Trocamos os beijos mais cheios de vontade enquanto aproveitávamos a falta de vergonha pra arrancar nossas roupas. Puxei a blusa dele, ele arrancou meu vestido e eu me abaixei pra tirar a calça dele com a boca... Ela já estava apertada com aquele pau lá dentro latejando. Meti a mão e tirei logo ele pra fora e caí de boca. Tinha uma textura melada, bem gostosa. Sentia todas as veias passando pela minha garganta, o lambi com a maior vontade, ele gemia de prazer. Me puxou pelos cabelos antes que gozasse e me jogou deitada no sofá, me lambeu toda, deixava a saliva escorrer de tanta vontade que foi ao pote. Brincou com meu clitóris, passeou pela minha cona inteira até deixar ela escorrer o líquido dos deuses. E não parou. Escorreu mais e mais, até eu não aguentar mais esperar pra ter aquele pau duro dentro de mim, puxei ele pra cima de mim, ele colocou minhas pernas bem travadas na cintura dele até eu subir em seu colo. E assim cavalgamos por horas a fio. Passeamos pela sala, varanda, banheiro e fomos parar na cozinha, foi quando ele me colocou em cima da mesa e pediu pra gozarmos juntos.
Eu brinquei com ela enquanto ele metia com força e gemia forte, eu fui perdendo os sentidos, ia gozar a qualquer momento, falei pra ele e..... jorramos nosso leite, nossa vontade, nosso tesão, nosso desejo... E enfim, nos abraçamos.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Vingança é o melhor dos pratos quentes
Sabe quando você cai em si e vê a quantidade de coisa que está acontecendo e você ficou ali, parada? Tentar mistificar muito o que acontece com o mundo e com você é a maior roubada. Acabamos sendo hipócritas e não vemos realmente nossos erros e nossos acertos com a introdução da nossa estória. Olhar para o próprio umbigo é bom, porém, não por tanto tempo. Alguns valores até se perdem... Respeito, o que é isso REALMENTE?
Essas pessoas que se perdem no mundo delas são as que mais nos machucam quando fazem parte das nossas vidas. Mas também, são as que mais nos fazem aprender, mesmo que no tranco...
Escrevo aqui enquanto N. dorme em minhas pernas. Está nú e lindo, corpo torneado, todos músculos bem definidos, as linhas das costas, dos braços, das pernas e as veias, me fazem o observar por horas a fio. E assim que começa o primeiro capítulo.
Eu resolvi "abrir um relacionamento" que já era aberto e só eu não sabia. Peguei meus tênis e coloquei minha mochila depois de ter visto o suficiente por aquele dia.
Nada mais me deixaria triste, ao contrário, estava toda molhada de tesão. No ônibus lotado, todos aproveitavam para se encostar, como moscas pousando nas carnes já podres de fim de feira. Eu tive nojo. Eu estava mais para um salmão fresquinho esperando alguém me molhar no shoyo e me comer daquele jeito mesmo.
Mas não poderia ser assim, não nesse dia. Eu queria alguém especial e aí só me veio uma pessoa na cabeça, o N. Ele é um vizinho que descobri há pouco. Era apaixonante, malhava sem tirar os olhos de mim, trocava os papos mais incríveis e inteligentes e tinha os pés no chão. Só tinha um problema: era um trovador solitário e nunca pude consolá-lo. Mas esse era o momento. Toda vez que nos esbarrávamos, eu sentia um arrepio que vinha da ponta do meu dedinho até meu último fio de cabelo e nem preciso dizer, minha calcinha ficava toda babada.
Eu agora era uma leoa pronta para o ataque, nada mais de ficar na defensiva, iria fazer tudo que me desse vontade, na hora que eu quisesse, como eu quisesse.
Liguei pela primeira vez para o N. que certamente, adorou. Me atendeu na mesma hora, com aquela voz grossa e meio rouca que me alucinava.
Perguntei se podia cair na casa dele, já que estava me sentindo tão sozinha. Ele se empolgou, disse que a casa estava a minha espera e iria preparar uns petiscos pra gente.
Passei em casa antes, tomei aquele banho revigorante e quente, passei um óleo bem cheiroso pelo meu corpo, deixando ele escorrer por minhas curvas, lentamente.
Sem mais perfumes ou jóias ou maquiagem, coloquei um vestidinho roxo que cai como uma pluma, dispensei sutiã, top ou qualquer coisa que me prendesse, coloquei uma sapatilha baixinha e fui para os braços, digo... para a casa do N.
Cheguei a casa toda arrumada, com um cheiro agradável de lugar limpo. Tudo branco com contraste em preto dos móveis e a luz baixa. Ahhh, claro, e um sofá, mega confortável.
Entrei, sentei, ele me serviu um vinho tinto e suave, como gosto e colocou um filme qualquer que não consegui me concentrar com ele do meu lado...
CONTINUA....
sábado, 13 de junho de 2009
Feeling good
A batida aumentou, ele me puxava com mais força e dançamos nos encarando por diversas vezes. Como se uma raiva sem motivo invadisse nosso corpo e precisássemos extravasá-la em alguém, muito provavelmente naquele estranho que estava a minha frente e sentia aquilo que não deveria sentir. Se alguém pode descrever o que sinto, esse alguém só pode ser eu e estranhamente, sei que ele pensava e sentia o mesmo.
Sem se preocupar se era o que eu queria, pois ele simplesmente sabia, ainda dançando me jogou contra a porta do banheiro com força, e a abriu, me empurrou, entrou e trancou a porta. A música abafada deixava nossa respiração mais alta do que queríamos.
Ele levantou minha saia, empurrou minha calcinha para o lado colocou a língua para conhecer meu sexo, enquanto isso, coloquei meus dedos dentro de mim e me sentia super molhada, ele apoiou uma das minhas pernas na tampa do vaso e esqueceu da vida enquanto brincava com ela. Meus olhos se fecharam, queria sentir mais, pensar que o tempo pararia ali, mas meu corpo queria avançar... Puxei ele pelos cabelos, ele levantou e eu que me abaixei. Com uma fome de leão, engoli ele todo, lambuzei e o fiz ficar louco e cada vez com mais vontade, antes que eu terminasse, foi a vez dele de me puxar pelos cabelos.
Me colocou em cima da pia, me deixava na altura certa pra ele me foder. Abriu bem minhas pernas e enfiou aquele caralho já todo molhado na minha boceta, ia fundo e eu gemia de prazer, ele sabia como foder gostoso. Colocava bem devagar enquanto me beijava com força, roçando aquela barba no meu rostinho delicado que ficava cada vez mais vermelho. Resolvi sair da pia e fiquei de costas pra ele, de pé. E assim ele me comeu, olhando para minha bunda, que não é nadinha pequena. Ficou louco e percebi que logo logo ele ia gozar, não iria aguentar. como eu já estava mais do que molhada de tanto que gozei com aquele estranho, ajudei-o a gozar comigo. Enpinei ainda mais minha bunda e falei que queria com mais força, ele como um bom menino, enfiava aquele mastro bem duro e molhado dentro da minha bocetinha, gemia alto, não conseguia me conter, eu ia gozar mais uma vez, ele realmente sabia o que estava fazendo, ainda que não soubesse. Nos olhamos no espelho que ficava na minha frente, em cima da pia e foi o momento que a respiração parou, o coração pulou e conseguimos gozar juntos, ejaculei ao mesmo tempo e escorria nossos líquidos por nossa perna, nosso suor pelo corpo e nosso sorriso ficou estampado, congelado naquele espelho.
Yeah, its a new dawn its a new day its a new life for me ooooooooh AND I'M FEELING GOOD...
domingo, 24 de maio de 2009
Nova Parceria!

Siiiiim! Agora participo do Sexonapontadalingua.com Um blog recheado de sexo, comportamento, relacionamentos, curiosidades e... contos eróticos! Sim, estarei por lá escrevendo e participando! Para quem não conhece, vale a pena conhecer e quem já conhece, aprova!
www.sexonapontadalingua.com
Para falar comigo: sugestoes.amarelinha@hotmail.com
Beijometwita!
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Sexo oral NELAS!

Para termos um bom início de conversa, lá vai a dica principal: Converse com o parceiro sobre o que você gosta. Somos todas diferentes e têm coisas que não são tão comuns, que se nós não falarmos, dificilmente vão adivinhar. A não ser que você esteja tendo um caso com o mágico do circo que você levou sua afilhada para assistir.
Pois bem, já deu o primeiro passo? O segundo é R-E-L-A-X-A-R!
Claro que as dicas dos homens sobre os sentidos, os sabores, texturas, gostos, ambiente e tudo o mais também serve para nós, mas quer saber? Feche os olhos e só SINTA. Tudo parece mais intenso, pois você desliga um sentido e dá mais atenção aos outros, certo? Sinta.... de todas as formas que você imaginar!
As dicas básicas para os homens agora são: Deixem a língua passear pelo mapa da sua mina. Não deixe a língua dura nem fiquem mordendo com força, dói e não é legal! E não se prendam só na região da mina de ouro. Existem outras interessantes também que dão prazer enquanto se faz ao mesmo tempo, acaricie e aperte os seios, passe as mãos pelas coxas, beije o pescoço deixando escapar um ar quente e volte para seu tesouro. Use a língua, os dedos, a boca... Algumas mulheres gostam de intercalar com o dedo no ânus enquanto a língua está no sexo. Tente, se ela não gostar, não force. Cada pessoa tem seu ritmo e gosto. Assim como as posições variam de mulher para mulher.
Um brinquedo muito legal também são os géis com sabor e aroma diversos que vendem em sex shop e aqui COMIGO!!! Sim, em breve terei um site e vocês vão conhecer os produtos. Esses géis esquentam e dão um sabor M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O! É uma forma divertida e diferente de caprichar nessas horas. Com certeza os dois iriam adorar!
Para falar comigo, sugestoes.amarelinha@hotmail.com
Um beijoooo e boa semana a todos!
terça-feira, 5 de maio de 2009
Sexo oral NELES!

domingo, 3 de maio de 2009
Novidade!
Então galeraaa, desculpa a falta de contato, mas amanhã volto com força total... E hoje, para o primeiro post da semana, queria mostrar uma novidade, pelo menos para mim, que é uma espécie de "namorada virtual", se ela souber o comando, faz o que você pedir. Os comandos são esses:
bend over
dirty pillows
I need a beer
juggle
grab your ankles
dance
be bad
bunghole
spank yourself
go to school
get nude
touch those toes
jump
disrobe
brush your hair
squeeze
touch yourself
phone number
doggystyle
earthquake
open your mouth
lipstick
kiss your friend
headbang
moan
banana
clubexpose1099
clubexpose1259
clubexpose1
clubexpose1665
clubexpose1785
clubexpose1963
textcherry
texthula
wrestle
show me your puss
do the splits
hummer
É bem engraçadinho e real... Vejam e me digam o que acharam...
Agora, é só uma brincadeira né, pois, convenhamos... Não dá pra nos trocar por essa, não mesmo!!! E a versão masculina? Aguardemos né... =)
Próximo post a pedidos, falaremos sobre: SEXO ORAL!!!
Lembrando:
Para contato, sugestões, dúvidas e críticas, nosso e-mail é: sugestoes.amarelinha@hotmail.com
domingo, 26 de abril de 2009
Presente a todos!!!

Ahhhhhhh, não sei como será minha atenção essa semana aqui, estou com uma P* enorme pra resolver e ainda tenho provas, trabalhos, enfim... Ocupadíssima, mas tentarei um tempinho pra passar aqui e visitar vocês!!!
Um beijoooooo! Boa semana a todos!
quarta-feira, 22 de abril de 2009
O teu sabor eu quero - Final
Os dois se entrelaçaram e se amaram por toda a madrugada, viram a lua, as estrelas e o nascer do sol fora cúmplice de que aquilo tudo estava só começando.
Ludmila Roumillac
domingo, 19 de abril de 2009
O teu sabor eu quero

Trabalhavam no mesmo escritório, mas nunca se falaram, até esse dia. Os dois e mais umas três pessoas resolveram ficar no escritório durante a madrugada para acelerar alguns trabalhos, na hora de ir embora caía uma chuva horrível e eles dois saíram ao mesmo tempo, enquanto eles se despediram com um simples boa noite, ele ainda fica a admirando enquanto entra no carro e percebe que há algo de errado com o carro dela. Sai de novo e pergunta se ela quer ajuda, ela diz que o pneu está furado e está sem step. Ele dá um sorriso de canto sem ela perceber e oferece carona, dizendo para deixar o carro, que no dia seguinte com oficinas abertas, certamente fica mais fácil. Ela aceita e eles entram no carro, já todos molhados.
Ele diz: Nossa, você tá ensopada! Quer uma blusa? Tenho uma aqui no carro. E pega a blusa, ela agradece e aceita. Mas o que ele não esperava é que ela iria tirar a blusa na frente dele, na maior naturalidade, e foi assim. Ficando só de sutiã, trocou as blusas, dando um sorriso meigo e agradece mais uma vez. Nessa hora o mastro dele já estava virado para o céu. Mas ele fingiu estar super tranquilo e seguiu com o carro. Nessa viagem, eles conversam e se conhecem, até que ele a convence de irem para outro lugar e a leva para sua casa, uma incrível que fora decorada pelo melhor decorador da cidade.
Chegando lá, ele sente que ela seria flexível se ele tentasse algo, mas preferiu tentar um vinho antes. Ela aceitou, tomaram vinho e conversaram muito pois descobriram muitas coisas em comum e se divertiam em plena madrugada conversando. Mas o corpo dele queria mais, queria aquela mulher inteiramente para ele, queria sentir seu gosto, beijar aquela boca que deveria ser doce... E a beijou. Ela cedeu, se entregou e o beijou. Foi um beijo demorado, leve, mas de perder o fôlego. Aquela fora a entrega dos dois. Ela também já havia percebido ele, mas mantinha sua pose, sempre.
Foram se beijando e sem saber como, foram parar na piscina da casa ainda de roupa. A água era morna e o beijo pegava fogo, se encaixava, as línguas se encontravam e dançavam uma dança ritmada, enquanto ele com robustez e ela com sua sensualidade esfregavam seus corpos sem pressa para começar ou muito menos terminar aquilo que estava para acontecer.
Continua...
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Continuação de Amanda
Amanda revelou um universo feminino antes ignorado. Banhos de lua, giletes usadas além da barba, calça jeans difícil de entrar, mas quando vestida, aderia perfeitamente à pele, nuca provocante desnuda por cabelos presos acima da cabeça. Vê-la suada voltando da aula de dança tornou-se prazer diário. Ela sabia do desejo, percebia o poder, naquela noite usou-me como quis. Saiu do banho enrolada na tolha e aproveitando a falta de outros em casa, foi direito ao meu quarto: “– Oi, posso entrar?”. Não olhei a porta, senti apenas o perfume: “- Entre, o que quer?” O sorriso invadiu seu rosto, sentou na minha cama: “- Quero ficar aqui, to me sentindo sozinha...” Tudo bem, mas porque não põe uma roupa?”. Ainda sorrindo: “Não quero, tá calor e você disse que não se importa.” Queria ver até onde ela iria: “Tem razão, fique a vontade”. Petulante, parecia ter um roteiro na cabeça: “Você é engraçado, todo certinho”. Retirou a toalha mostrando os seios, os via pela primeira vez. Gostou de ver minha surpresa. Envolvi seu seio com a mão, tentei beijá-la, mordeu meu lábio: “-Continua assim”. Levou minha mão entre suas pernas, era quente. Ela conduzia, fez massagear o clitóris, escorregar pelos grandes lábios. Parecia entregue, a cabeça em meu ombro, gemia repetidamente, leve, úmida. Com dois dedos a penetrei sem resistência. Movimentos circulares a fizeram suspirar aliviada. Naquele momento a amai profundamente. Acordou do transe e foi embora fugida. Deixou-se extasiado. Por dias me ignorou. Odiei.
Impossível brotar amor de irmão naquele relacionamento não tínhamos o carinho construído no convívio familiar. Amanda fora apresentada a mim antes pelo seu busto do que por sua voz. Era um anexo curioso de seu corpo, volume destoante do abdômen retilíneo. Enfeitando aos dedos delicados, as unhas vermelhas e afiadas que viriam a esmagar meu pênis futuramente. Agora podia observá-la mais de perto, diferente dos encontros de fim de semana, via delicadeza cativante nos seus gestos. Preocupava-se diariamente com a maquiagem, lápis preto nos olhos, algum pó na face e batom vermelho claro nos lábios, atentando para não sujar os dentes. Os olhares também eram intensos, combinavam com as situações, olhos felizes com sorrisos, cansados antes do sono, grandes e raivosos durante as brigas, nunca estavam perdidos, os usava muito bem.
Sorte minha ela ser uma porta na escrita de redações e tão pouco apta ao aprendizado convencional das demais matérias nas classes de aula. Era encargo meu, mediante pagamento de seu pai, garantir sua aprovação e quisar boas notas. Se ela pouco considerava minha presença em casa, diferente era durantes minha explicações deduzidas sobre a resolução de tarefas. Em pouco tempo a tendência ao afastamento reverteu para o contato desinibido de nossos corpos. Apertava Amanda por brincadeira, beliscava os braços sem machucar, coxas para testar a firmeza e palmadas no bumbum para ouvir o barulho estridente de seus: “- Ai, cachorro!”, seguido de seu soco em meu braço, apenas gesto condicionado ao meu atrevimento. Agora companheiros, sentia ainda mais sede de penetrá-la, existia clima para tomá-la completamente, sorver seus lábios, seios e vagina, bastava escolher o momento.
Desde o primeiro momento vi em Amanda meu instrumento de prazer. Mas não fui racional no início; concretizar a imagem formada em minha mente de uma posição onde ela cavalgava ao mesmo tempo em que eu mordiscava seus seios não aconteceria da noite pro dia, ou melhor, ocorreria mediante estupro, ato que poderia gerar conseqüências. Dessa forma foi adiando-se nosso encontro sexual. Por vezes assistimos filmes juntos, jogávamos cartas e até conversávamos, na medida do possível, sobre o comum de nossas vidas. Nunca esquecia as segundas intenções por mais natural que ela fosse comigo. Apoiava a cabeça em suas pernas assistindo TV ao mesmo tempo em que ela brincava com a pelugem no meu peito. Num filme mais romântico, passava o braço por trás de sua cabeça trazendo a mais perto. Ela pouco reagia, nunca renunciava aos carinhos.
Quando queria, sabia ser agradável. Aninhava-se pouco importando se eu pressionava sua bunda de forma involuntária, confiava cegamente. Surpreendia com blusa regata e calcinha, encarava como ingenuidade sua, espécie de carência. Mostrando- me mais a fiz desejar. Permiti que descobrisse meu corpo, gostava principalmente dos bíceps, tocava e comparava com os seus: “-Queria que o meu fosse assim”. Opinava em suas roupas querendo monopolizar os ângulos comprometedores: “-Para onde acha que os homens vão olhar?”. A ela não importava: “-Não sei, não sou homem”.
A tempestade veio para desvendar completamente Amanda. Verdadeiro seu temor por trovões, gritos sucediam os roucos barulhos lá fora. Lágrimas salgadas escorreram, novamente senti seu corpo por dentro, para protegê-la despi qualquer empecilho, nem mesmo protegi de qualquer venérea doença. Aquele corpo arrepiou-se ao toque, partilhando o espaço na cama, segui o interno de suas coxas beijando a maciez, o brilho de seu liquido denunciava o prazer, bebi da fonte revigorando o membro. Ela o queria, trouxe à boca envolvendo incompleto, revelou a cabeça lambendo, beijando, babava em excesso: “-Entra...”. A permissão que faltava nas pinceladas internas que lhe dei. O caminho abriu-se febril, por tamanha grossura senti difícil a pressão do veludo. Beijava e respirava cadenciado, com espaços para tomada de fôlego, espasmos tomaram a coluna, sobre Amanda nada mais existia, eterno o suor pingava.
Urros prenunciaram o derradeiro esporro. Ela era mais branda, por vezes auxiliando a investida, erguia a pelves e com o laçar de pernas trazia ao encontro, suas contrações massageavam meu ego. Imundei o ventre afetuoso e não houve arrependimento, beijos e mordidas nasceram com o dia anunciando o novo mundo de nós dois.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Amanda
Esse conto foi enviado por Jonathan Flexa que tem um blog muito interessante também, vocês podem dar uma conferida lá... E me desculpem pela demora aqui no blog, mas é que viajei e não tive como programar o post. Pois bem, aqui vai o belíssimo conto, chamado: Amanda.
Acordei sobre intensa ereção naquela noite. Atravessava a fase mais devassa de minha vida, aproveitava aquela menina 2 anos mais nova para saciar meu desejo. Amanda era baixinha 1.55 m no máximo, apontava-me seios de moça, pontudos, macios e firmes. Coxas grossas e um bumbum grandinho. Havia poucas semanas que fora morar conosco por ter novamente brigado com a mãe. Dessa vez parecia definitivo, seu pai, meu padrasto montara-lhe um quarto com tudo novo, além de tratá-la com mais atenção e afeto do que a mãe biológica.
Sempre brigávamos na ocasião dos encontros de fim de semana, quando ela vinha aqui pra casa e passava a maior parte do tempo ligando pra namoradinhos pelo celular. Era uma vadiazinha e depois descobriria não ser mais virgem. Mas tudo mudou quando passamos a conviver diariamente. Uma adolescente com todos os seus atrativos andando dentro de casa me deixava feliz. Quando anoitecia tomava seu banho e vestia um baby doll cujas cores variavam, mas o modelo era sempre cavadinho valorizando pernas, bunda e busto em formação. Seu corpo me dava tesão intenso por ser algo proibido. Minha mãe, sua madrasta, logo percebeu meus olhares famintos a ela. Advertiu-me de que agora éramos “irmãos” e não deveria acontecer aquele caso incestuoso. Tamanha bobagem foi ignorada, pois se de minha parte queria meter nela por noites inteiras, ela também estava disposta a manter as pernas abertas suportando minha volúpia.
Amanda cheirava a fêmea no cio, não queria apenas o corpo dela, já havia comido meia dúzia de putinhas do colégio as quais eram muito gostosas com os uniformes de educação física, bastante charmosas durante a aula mexendo no cabelo e parecendo ofendidas a cada piada erótica do professor. Dentre do quarto, porém, sabiam trepar, uma ou outra até me ensinou como proporcionar mais prazer à parceira sentindo os sinais do corpo. Justifico assim que sexo não me faltava, talvez o motivo de não ter avançado em Amanda logo na primeira vez em que ele me provocou.
Sentada no sofá com as pernas abertas usava folgado short jeans, deixando aparecer a calcinha salmon de renda, típica de mulher resolvida sexualmente – não sei se pelo intenso calor com que queimavam suas entranhas ou pelo desleixo de menina-moça que não pensa em preservar-se – ela assistia novela com bastante atenção. Passando o momento de deleite, mandei que se sentasse direito, pois não morava sozinha. Além de mim e minha mãe, poderia surpreender-se com a cena seu próprio pai. Ela nem ligou! Disparou um feroz: “- Foda-se!”. Mesmo não contente com o vocabulário, insisti: “- Tá mostrando tudo aí...”. Como por percepção súbita ela passou do deboche ao sarcasmo: “- O que é bonito é pra se mostrar”. Houve o silêncio e ela acrescentou: “- Te incomoda mesmo ou você quer ver mais?”. Não poderia deixar que ela vencesse o embate e menti: “- Você não me excita Amanda. Pode tirar a roupa se quiser”. A manobra funcionou e ela corrigiu sua postura no sofá resmungando um abafado: “- Chato”. Mais tarde, naquela noite, me arrependi de ter sido tão caxias e não ter avançado logo na putinha. Percebi que tinha uma buceta jovem a minha disposição, guardada sobre calcinha de mulher madura, faminta e sem pudor.
Levantei e fui até o quarto de Amanda, carregava uma ereção a meio mastro. Iluminado pela luz do corredor abria a porta de seu quanto. Ela havia se trocado e usava agora um de seus baby dolls... Tecido leve, cor-de-rosa. Desacordada pousava delicadamente a mão direita entre as pernas protegendo a jóia, a esquerda apoiava o rosto displicente. Mesmo tão terna aquela menina ainda me excitava. Fosse outra talvez não despertasse meu desejo, mas ela, era minha. Ensaiei um punheta mostrando ao meu pênis o que logo ele provaria. Não queria gozar, preferia passar o tempo estudando o corpo dela. A cabeça inchou rápido, completou-se a ereção. No ar o aroma característico de seu xampu preferido me deixava ainda mais apaixonado. Despedi de Amanda em silêncio, seria desrespeitoso gozar ao pé de seu leito. A essa altura meu tesão ia além do pau ereto.
Passava de uma da manha e tinha aula no dia seguinte. Desde que descobrira o sexo, poucas vezes me masturbava sozinho, preferia desfrutar desse prazer junto com uma mulher. Lembrei de Mayara, essa me dava tremendo mole, sempre estava ao fim dos treinos de natação, embora mal soubesse nadar. Desprendia caras, bocas, sorrisos e risadinhas sempre que saíamos d’água com os músculos trabalhados. Iniciar uma paquera e levá-la pra cama seria divertido. Mandei alguma baboseira pelo celular pedindo que me encontrasse no final da aula e fui dormir. Pensar naquela vadiazinha e no que faria com ela bloqueou momentaneamente minha paixonite pela hóspede do quarto ao lado.
Continua...