
Era uma noite comum, até o telefone tocar. Era a mulher mais instigante que eu conheci na minha vida. Ela é uma menina-mulher. Tem aquele rostinho angelical, mas seu corpo, suas curvas... Ahhhh! Seu corpo não é de uma menina, é de uma mulher. Suas curvas são definidas, seus seios volumosos e apontam para o céu; Sua cintura é delicada como uma borboleta e seu quadril é brutal. Só de me imaginar com ela, minhas mãos passeiam pelo seu corpo com uma suavidade fatal. Meu membro já se enrijece e tenho delírios. Atendi. Ela disse estar com saudade, afinal, acabara de chegar de viagem e há muito não nos víamos. Não consigo dizer não e nem quero. Aquela voz falando baixinho, quase sussurrando, meio rouca me dizendo estar com saudade, era um convite aos meus devaneios.
Eu poderia passar o tempo que fosse necessário com ela para nunca me esquecer de nenhuma noite que nos amamos, ou, como ela gostava de dizer, trocamos saliva e malícia.
Convidei-a para um sítio meu, em um lugar bem frio e reservado. Seu suspiro ao telefone seguido de um breve sorriso foi um sim. Eu a conheço. Combinamos de nos encontrarmos no sítio no dia seguinte no mesmo horário, pois queria fazer algo diferente.
Fui dormir com um sorriso no rosto e já bolando algo para o dia seguinte.
Acordei animado e resolvi ir a um sex shop para ver se surgia alguma idéia. E surgiu. Comprei todo um kit com roupas, acessórios e brinquedos de que ela com certeza gostaria, pedi uma caixa vermelha bem bonita para colocar tudo dentro e fechei com um laço. Paguei, peguei a caixa e a levei para o sítio. Lá, coloquei a caixa na sala de entrada, dei folga para os empregados da casa e escrevi uma carta dizendo que a esperava em meu quarto com um dos acessórios e roupa que ela preferisse colocar.
E assim ela fez. Pegou a roupa mais delicada, porém, a que mais fazia contraste com sua pele branquinha e me encontrou.
Fico impressionado como ela fica bela a cada temporada que passa. Pena ela ser uma menina do mundo, sei que é egoísmo, mas gostaria que ela conhecesse o mundo ao meu lado.
Me vendo embasbacado com sua beleza, ela sorriu e veio ao meu encontro. Sentou em meu colo e me acariciou como uma pena, beijou meu pescoço de forma sublime e me beijou na boca com uma força encantadora e medonha. Não aguentando, tirei seus brincos e sapatos, soltei seu cabelo, rasguei sua roupa e avancei. Beijei-a como nunca. Puxei seus cabelos até ouvir seus gemidinhos e coloquei nela com força, até vê-la toda vermelhinha e gritando de tesão. Eu sentia aquela menina tão molhada que meu prazer só aumentava e eu não parava. Brincamos assim até morrermos de prazer. Suamos e matamos toda nossa saudade; e assim ficamos, jogados na cama, com a respiração tão forte que não trocamos sequer uma palavra. E nem precisava.
Eu poderia passar o tempo que fosse necessário com ela para nunca me esquecer de nenhuma noite que nos amamos, ou, como ela gostava de dizer, trocamos saliva e malícia.
Convidei-a para um sítio meu, em um lugar bem frio e reservado. Seu suspiro ao telefone seguido de um breve sorriso foi um sim. Eu a conheço. Combinamos de nos encontrarmos no sítio no dia seguinte no mesmo horário, pois queria fazer algo diferente.
Fui dormir com um sorriso no rosto e já bolando algo para o dia seguinte.
Acordei animado e resolvi ir a um sex shop para ver se surgia alguma idéia. E surgiu. Comprei todo um kit com roupas, acessórios e brinquedos de que ela com certeza gostaria, pedi uma caixa vermelha bem bonita para colocar tudo dentro e fechei com um laço. Paguei, peguei a caixa e a levei para o sítio. Lá, coloquei a caixa na sala de entrada, dei folga para os empregados da casa e escrevi uma carta dizendo que a esperava em meu quarto com um dos acessórios e roupa que ela preferisse colocar.
E assim ela fez. Pegou a roupa mais delicada, porém, a que mais fazia contraste com sua pele branquinha e me encontrou.
Fico impressionado como ela fica bela a cada temporada que passa. Pena ela ser uma menina do mundo, sei que é egoísmo, mas gostaria que ela conhecesse o mundo ao meu lado.
Me vendo embasbacado com sua beleza, ela sorriu e veio ao meu encontro. Sentou em meu colo e me acariciou como uma pena, beijou meu pescoço de forma sublime e me beijou na boca com uma força encantadora e medonha. Não aguentando, tirei seus brincos e sapatos, soltei seu cabelo, rasguei sua roupa e avancei. Beijei-a como nunca. Puxei seus cabelos até ouvir seus gemidinhos e coloquei nela com força, até vê-la toda vermelhinha e gritando de tesão. Eu sentia aquela menina tão molhada que meu prazer só aumentava e eu não parava. Brincamos assim até morrermos de prazer. Suamos e matamos toda nossa saudade; e assim ficamos, jogados na cama, com a respiração tão forte que não trocamos sequer uma palavra. E nem precisava.