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segunda-feira, 30 de março de 2009

Dedicação quase religiosa


Essa história deveria ser guardada a sete chaves, mas prometi a mim mesma que as pessoas deveriam saber no que podem ser envolvidas. Principalmente da onde menos se espera. Vou falar de uma cumplicidade da parte das inocentes (ou nem tanto) devotas que se deixaram levar e serem seduzidas pelos padres até que não enxergassem no que estavam se metendo. E hoje pretendo contar isso. Pode parecer uma história de amor, a princípio até pode ter sido, mas não o é mais. Pois bem, leiam:
Pedro foi um padre bem cedo, frequentava as missas, decidiu seguir sua vocação e foi para um internato com seminário de teologia e filosofia e nisso se passaram sete anos. Mas o que ninguém sabia era que sua mente era doentia e que ele foi capaz de seguir tudo isso para dormir "em paz". Mas um dia ele sabia que tudo poderia voltar à tona. Iria voltar, e isso o deixava com um misto de sensações. Ele sentia um prazer que só sua mente poderia entender, ultrapassava qualquer entendimento de uma mente normal ou até uma preparada para lhe dar com aquilo. E nada como uma menina nova para se deixar enganar com aquele homem. E através dela que eu soube uma parte da história, a Bia, minha amiga. Bia tinha 16 anos e adorava as paixões mais impossíveis, era linda e sabia usar dessa beleza. Tinha uns cabelos abóbora, sardinhas por todo o rosto, branquinha, seios volumosos, uma cintura invejável, um quadril não tão volumoso, pernas compridas e um rosto bem de menina indefesa, assim ela conquistava todo mundo, tinha um sorriso delicado, uma voz de ninfeta e uma alegria constante. Falava com todos que estavam por perto, era incrivelmente encantadora. Fomos amigas por muito tempo, adorava estar perto dela. Apesar da idade, aprendi muito com ela. A Bia surtou uma época e decidiu implicar com padres. Resolveu ir à paróquia e se confessar, contando todos seus pecados mais cabeludos para saber a reação dos padres, até ela encontrar o Pedro. Ele não se assustou ou gaguejou depois de ouvi-la. Ao contrário, ficava interessado, querendo saber mais e ela inventada, falava as coisas mais bizarras que nem ela teria coragem de fazer e ele estava gostando. Ela ficou muito intrigada com aquilo e pediu para ver com qual padre ela estava falando. Terminou de se confessar, rezou meia dúzia de "pai nosso" e "ave maria", que havia aprendido com sua família e foi conversar com o padre fora do confessionário. Ele aceitou e assim o fizeram. Bia fazia coisas inexplicáveis com sua curiosidade imensurável de saber até aonde as pessoas eram capazes de ir.
Ele se apresentou e nessa ânsia de saber qual era a do padre, ela o agarrou e deu lhe um beijo de tirar o fôlego, pegando as mãos dele e colocando na cintura dela. Ele não só a beijou como a agarrou levando-a para seus aposentos. Lá ele parou tudo e falou andando para um armário... 'Sempre tive curiosidade de fazer uma coisa, feche os olhos...' E Bia o fez. Ele voltou com um crucifixo que cabia a parte de baixo na mão dele e sem nenhuma carícia antes, introduziu na Bia. Ela abriu os olhos e quando viu o que era, por mais incrível que ela tenha me contado, ficou excitadíssima com aquela fantasia louca. Decidiu pegar ela mesma o crucifixo e se masturbar na frente daquele padre que olhava atentamente para ela, sem fazer nada. Ela gozou, ele colocou a roupa na sua ninfeta e disse para que ela fosse embora, que se encontrariam dali a dois dias, para que ninguém desconfiasse. Bia voltou cheia de fôlego, correndo me contar o que havia acontecido, sem entender, meu coração ficou apertado e pedi para que ela parasse com aquela loucura, eu sabia que ela havia gostado e já sabia das milhares de histórias de padres, esse era só mais um, mas algo me dizia que ela não deveria se encontrar com ele. Não sou religiosa, não tenho nada contra padres, nem a igreja, mas também nada a favor, mas aquilo estava me soando muito estranho, meu coração ficou apertado desde que ela me contou aquela história. Mas Bia era muito teimosa e como eu disse, ela costumava tentar descobrir até onde as pessoas eram capazes de ir com ela. E dali a dois dias ela foi se "confessar" com o Padre Pedro, contra minha vontade, claro. Mas como pensei, não foi uma boa idéia...

Continua no próximo post.



domingo, 22 de março de 2009

"Ejaculação feminina"


Esse é um assunto bem polêmico, há muitas controvérsias, mas to aqui para esclarecer algumas dúvidas e também criar um debate com vocês, ahhhh, em breve o blog terá contos um pouco... diferentes... digamos assim. Pois bem, vamos ao que interessa:
A ejaculação feminina
é a excreção de líquidos pelas glândulas de Skene e pelas glândulas parauetrais durante o orgasmo. O líquido é transparente, inodoro, ralo e varia de 15ml a 200ml, depende da mulher. Alguns dizem que está diretamente relacionado à estimulação do Ponto G. “Essa informação foi veiculada devido a pesquisas de entrevistas com mulheres, porém não há trabalho científico a respeito”, explica a ginecologista Glene Rodrigues. De acordo com a doutora, esse relato geralmente é observado em mulheres que têm múltiplos orgasmos ou aquelas que atingem o clímax através da estimulação vaginal. O líquido da ejaculação só é expelido na hora do orgasmo.

Para quem não sabe:

Ejaculação: Ato de expelir o esperma durante o orgasmo masculino.
Ejaculação feminina: Orgasmo vaginal intenso que resulta na liberação de líquidos vaginais.
Orgasmo: Sensação alcançada no auge da relação sexual, também conhecido como gozo, que provoca a ejaculação no homem e, na mulher, contrações uterinas, dilatação da pupila e tremores no corpo.

Algumas mulheres que descobriram ter o Ponto G relatam que o orgasmo é tão intenso que chegam a molhar a cama, devido à quantidade de fluido/líquido produzido e escoado. Esse líquido seria diferente da urina, na cor e no cheiro, caracterizando o que muitos chamam de ejaculação feminina.

O líquido ejaculado também não tem relação com a lubrificação vaginal (não precisa ficar se achando porque ela ficou molhada), essa lubrificação é feita antes do orgasmo e é produzida pela glândula de Bartholin, enquanto a ejaculação acontece no clímax do ato sexual, e é liberado pelo canal da uretra.

Existem diversas técnicas para estimular o ponto G. No entanto a única maneira de fazer com que isto aconteça é fazer a sua companheira acreditar que tal é possível. Até porque TODAS as mulheres podem aprender a ejacular até dois copos de fluido, ou até mesmo ejacular a alguns metros de distância.

O que posso dizer é que acho que realmente todas conseguem, até as que costumam ter dificuldade para tal. Só precisa se descobrir, de preferência junto com um parceiro (a) e se não conseguir, sinto informar, mas o jeito é ir ... Tentando!!! rsrsrs

Galera, um beijooo, aguardem novidades e desculpem-me pela falta de tempo, mas to sem computador e internet... =/

Besos...