Eu estudava no Pedro II e fazia meu colegial lá. Foi uma época muito boa, principalmente no terceiro ano, que haviam muitas festinhas (particulares, ou não). Eu sempre fui muito tranquila, exceto o fato de eu sempre ter admirado os homens mais velhos que eu, e foi assim que saí com alguns professores durante esse tempo. No terceiro ano eu tinha dezesseis anos e minha melhor amiga, a Helen, dezoito. Ela era uma menina de família riquíssima e sempre disse que no fim do ano, os pais dela liberariam o casarão para nossa comemoração. E assim foi feito. A turma toda passou com louvor, apesar da minha luta incansável com matemática. Aliás, minha e da metade da turma. A Helen marcou o dia, o horário e ela que organizou tudo, desde o buffet até o som. Todos confiaram no bom gosto dela. Cheguei junto com a galera e adorei! A festa estava linda, o jardim todo enfeitado, todos muito bem arrumados, banda ao vivo, buffet classudo e.. muita pegação! Até que minha amiga fez o que não deveria... Me apresentou o pai, a mãe estava viajando. Mas perai, para tudo!!! Que pai era aquele? Um coroa em forma, branco, alto, forte na medida, cabelo todo grisalho, olhos azuis, meio cinza além de expressivos e um sorriso "colgate". E... uma carinha de safaaado... Nossa, fiquei boquiaberta, admirando aquela beldade que nunca me foi apresentado antes e que mais parecia com o Richard Gare. Sacaram? O coroa era lindo, de babar. E de dar muuuuita inveja em qualquer garoto de dezoito. Mas o que eu não esperava era que alguém ia chamar minha amiga e que ele ia ficar conversando comigo. Ele falava, falava, mas eu não ouvia nada daquilo que ele falava, estava interessada era nele. Então dei minhas olhadas intensas e percebi que ele tentava disfarçar o volume que crescia na sua calça. Cheguei perto do ouvido dele, encostei de leve minha boca e falei "oi tio..."E ele fazendo o mesmo e segurando forte no meu braço, quase a ponto de machucar, respondeu "o que você quer garota?" Eu me afastei, soltando a mão dele do meu braço e de longe, gesticulei com a boca "v-o-c-ê". Claro que o álcool ajudou né, eu não tinha a menor ideia do que estava fazendo. Mas deu certo. Ele chegou perto e falando baixo, disse "meu quarto fica ao lado do banheiro principal, me espera lá sobrinha! Isso já foi o bastante para me deixar com a calcinha molhada. Aquela situação era arriscada e excitante. Simplesmente ele era o dono da casa, pai da Helen (que nem poderia sonhar com aquilo) e casado. Fui entrando na casa, pois o segurança sabia que eu era vip! E fui fingindo que ia ao banheiro e pulei de porta. Quando entrei lá, ele já estava. E mudou completamente. Ficou louco. Parecia nunca ter visto uma menina como eu. E assim, ele falou "tira a roupa, sobrinha, quero te ver toda peladinha". Eu sorri e aproveitei o embalo da música para dançar enquanto fazia o suspense e ia tirando aos poucos. Quando cheguei na calcinha, ele me jogou na cama e disse "quero que você se toque e se satisfaça sozinha, enquanto olho pra essa bucetinha molhada e esse corpinho gostoso" E assim eu fiz. Fui me alisando aos poucos, comecei a gostar daquilo e tirei a calcinha enquanto começava a me tocar, enquanto ele tirava a roupa e se tocava também, para mim. Pedi para que ele fosse um bom tio e falasse coisas para me agradar, e assim ele fez. Fui acelerando e ele também, coloquei meu dedo médio na boca, lambi ele e toquei no meu clitóris e aumentei a fricção até gozar. Fiquei tremendo as pernas e meu corpo estava caído na cama, enquanto ele se levanta da cadeira e fala "o tio agora vai comer essa bocetinha lisinha e molhada agora, vou colocar devagarzinho para não machucar minha sobrinha, tá bom?" E foi colocando. Sem dar tempo suficiente para eu me recuperar, estava sensível e gozei de novo com ele dentro de mim. Apertei minhas pernas na cintura dele e tive espasmos de prazer. Mas ele não aliviou e aumentou o ritmo, fudendo como um bom tiozão. Pediu para que eu ficasse de quatro e obedeci. Ele cavalgava em cima de mim com um desempenho e fôlego incrível para a idade dele, o que confirma minha teoria de que homem é igual vinho. Mas ele, realmente, era incrível. Depois me mudou de posição e me fez sentar nele, e aí fiz tudo que sei fazer direitinho. Me esfreguei e rebolei em cima daquele pau que se encaixava direitinho dentro de mim. Ele forçava o pau contra minha boceta, mesmo estando em baixo, dando umas estocadas. Segurava forte em meus seios, sempre impressionado em como eles eram grandes e durinhos. Me fez rolar na cama, saiu de dentro de mim e falou "agora abre essa boca que eu vou gozar sua sobrinha safada". Se masturbou rápido e saiu aquele leite quente, dentro da minha boca, deixando escorrer um pouco pelo queixo e deu um grunhido de prazer. Não satisfeito, me viu deitada, observando-o e com apenas dois dedos e um minuto me fez deixar a cama molhada. Relaxei um pouco e ele também. Depois de cinco minutinhos resolvemos nos recompor para que ninguém desconfiasse de algo. Saí primeiro e logo atrás, veio ele. Assim que passamos pela porta, passa um garçom e serve a bebida alaranjada, perguntamos o que era e ele responde "sukita!" Olhamos um para o outro e rimos juntos, saindo pela festa para aproveitar a boa música e o garçom com uma cara de que não tinha entendido nada.
20 comentários:
Uii que tiozão... são os meus favoritos! Adoro um sukita, huuummmmm
Seus textos me inspiram!!
Bjinhos ú&e
hahaha SUKITA PARA TODOOOOOOOS
estou te seguindo gostei daqui
Uau!!sinceramente no "oi tio"..já fiquei na lembrança de belas sobrinhas que conheci em festas...
Muito bom esse conto..adorei..
adoro uma sukita rs
Beijão
Adorei o blog e adorei a visita...
Te acompanharei também!
Bju
Bom, eu já estou com 42 anos e espero que as meninas gostem de cada vez mais de "Sukita" ...
Abraços,
Enfil
Meu deusssssssss, q delicia de festinha en! Eu tbm prefiro os homens mais velhos!
Beijaooo da Morena!
"oi...tio"
OMG
Aeee..dá-lhe SUKITA!
HAhahah
Beijos
saudades
ouvi falar que sukita faz mal... muito corante.
se bem que todos vamos morrer um dia, né? :B
Delícia de conto...
Boa semana pra vc!
A Helen tem telefone?
Huauaua :]
tem selo pra ti... rs
passa la ... bjs
Que história em moça!!!
Fiquei só imaginando a bucetinha molhada diante de tanto tesão ao tirar a calcinha pro tio...de deixar louco!!!
Brigado pela visita e vou acompanhar seu blog...
Momentos...
Tem selo pra vc. beijos
Parabens pelo dia do blogueiro..tem selo para vc no blog..
Beijão
maneirissimo teu blog. É bom voltar aqui.
Maurizio
Oi Lud(mila), mais uma vez venho agradecer a sua contribuição no Tatu com Cobra. A troca de ideias é uma das melhores coisas que a net nos proporciona.
E para variar, conto excelente!!!
Confesso que já me chamaram de tio algumas vezes apesar de ter "apenas 32 anos", mas desta forma, ainda estou esperando...
Beijão!
aiaiai esses richard geres da vida...auahuaehuehu
mas me conta mais do seu comentário lá no meu blog! fiquei curiosa..você falou de algum projeto que você vai fazer em alguns anos e que eu to dentro...fiquei curiosa fiquei curiosa! =D
beijo!
(e pode deixar que eu não vou parar de escrever)
Que grande história! *
Os tios nunca doram muito a minha praia. Mas quem sabe eu não encontro um que me faça abrir uma exceção? rsrsrsrs
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