Páginas

sábado, 2 de novembro de 2013

Saudade

Ela estava cheia de saudade dele. Fazia tempo que não se viam e sequer havia um motivo, deve ter sido a vida, não sabiam ao certo.
Eles moravam próximo e ela decidiu aparecer lá, arriscando entrar na casa de um solteiro convicto e acabar encontrando alguém, mas nada disso aconteceu e toda dúvida que ela tinha de ir ou não acabou assim que ele abriu a porta e a comeu com os olhos.
Ele estava sem camisa, de calça e aquele corpo desenhado era convidativo, ela só conseguia se concentrar no volume da calça que aumentava enquanto ele a olhava...
Sem dizer nenhuma palavra, ela encostou a porta e tirou a blusa, deixando seus seios à mostra e em seguida o short que também não trazia mais nada por baixo.
Ele abriu a boca e veio avançando, mas ela o parou e abaixou... Ficou de joelho e abriu a calça dele com a boca, admirando cada centímetro daquele pau que nunca deixou de ser dela, sabia muito bem que ele cabia perfeitamente na sua boca, boceta e no seu cú. E claro, ela adorava isso!
A respiração deles ficava cada vez mais forte e ela acabou com aquela tortura caindo de boca nele, por inteiro, a baba escorria enquanto ela fazia o vaivém, enfiava tudo com vontade, deixava engasgar e continuava chupando, babando, lambendo, punhetando e sorria por dentro por ver aquele homem tão inofensivo perto dela, tão entregue, tão ofegante, tão dela...
Decidindo só querer fazê-lo gozar na sua boca, ela continuou, sentia a perna dele ficando bamba, mas não parou, continuou com vontade, com força e delicadeza ao mesmo tempo. Ele puxava seu cabelo, gemia urrando a medida que a baba dela escorria pelo seu saco, ficava louco, fora de si...
E ela continuou, fez cara de menina sapeca e pediu que ele gozasse na boca dela bem quente, bem forte... Era tudo que ele queria ouvir pra se entregar ali mesmo à mulher que ele nunca deixou de desejar.
Segurou no seu cabelo e empurrou a cabeça dela na intensidade que ele queria! Estocou o pau com vontade, gemia, batia, sentia a garganta dela e enfim o mundo parou naquele segundo e a porra quente escorria pela boca dela enquanto ela fazia cara de safada e engolia tudo aos poucos, o corpo dele relaxou, caindo aos poucos no chão, ficando de joelhos de frente a ela, se esforçou pra abrir os olhos e tudo que conseguiu dizer foi: -Saudades...

6 comentários:

Anônimo disse...

Que delícia de conto! Quedelícia de blog! Vou levar comigo, assim posso voltar sempre.

Beijos

Poline
polineblue.blogspot.com

SinneR disse...

hummmmm... que regresso fantástico ;)

bj doce

► JOTA ENE ◄ disse...

Não te conhecia, mas pegou de estaca com esse conto.

Anônimo disse...

vindo aqu te visitar e seguir!
BJSSS
LEO

Fernando Amaral disse...

Saudade...

Universo Tranquilo disse...

saudades...