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domingo, 26 de abril de 2009

Presente a todos!!!


Entããão galera, tá aí, um presente que já passei a alguns amigos e para quem ainda não recebeu, aí está, para todos que seguem o Amarelinha e que estão sempre por aqui... Ele não é para repassar e foi feito com muito carinho, levando em conta que eu que fiz e não sei nada de design... Pois bem, levem os seus!!!

Ahhhhhhh, não sei como será minha atenção essa semana aqui, estou com uma P* enorme pra resolver e ainda tenho provas, trabalhos, enfim... Ocupadíssima, mas tentarei um tempinho pra passar aqui e visitar vocês!!!

Um beijoooooo! Boa semana a todos!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

O teu sabor eu quero - Final

Ela deixou transparecer o sorriso mais sincero e ele a abraça com um calor mais aconchegante que se pode ter em um dia de frio e chuva. Ficaram se olhando e perderam a noção do tempo. As pupilas dos dois se dilataram e com os olhos, ele a proibia de não querê-lo. Os dois voltaram a se beijar enquanto a chuva caía fria e a água e os corpos estavam quentes. A blusa branca dela molhada fazia parecer seu corpo e ele admirava cada centímetro daqueles seios. Ela tirou a blusa dele, ele tirou a blusa dela. Lambeu seus seios, sentiu seu gosto que certamente era doce, como ele havia imaginado. O pêlo dela ficou arrepiado e suas unhas entravam nas costas dele, com uma delicadeza e uma fúria indescritível. Ela beijava seu pescoço e ele ia ficando louco por ela, cada vez mais. Os dois foram programados para se conhecerem, havia de acontecer. Ela tirou sua calça e a dele, nesse momento ele já estava nú e ela de calcinha, que de renda, não deixava esconder muito. Ele a segurou no colo, deixou-a sentada em um dos degraus da piscina confortavelmente e continuou a beijá-la, descia pelo seu corpo como água, enfim, provou do seu sexo, sentiu seu néctar. E ela retribuiu, acariciou-o por todo corpo, beijou aquele homem como há muito não lembrava.
Os dois se entrelaçaram e se amaram por toda a madrugada, viram a lua, as estrelas e o nascer do sol fora cúmplice de que aquilo tudo estava só começando.

Ludmila Roumillac

domingo, 19 de abril de 2009

O teu sabor eu quero


Amou-a em silêncio por tanto tempo... Era uma mulher linda, meiga e com olhar decidido. Marcava presença por onde passava. Mesmo passeando ela andava com pressa... Seus cabelos eram negros, volumosos, o que a deixava ainda mais bela. Tinha um aroma cítrico que lembrava cheiro de limpeza e um andar cauteloso, apesar da perna bruta. Ele sentia a vontade de descobrir quem era a mulher por baixo de tanta firmeza, pensava como seria passar a noite com ela e sonhava com o dia que teria essa oportunidade.
Trabalhavam no mesmo escritório, mas nunca se falaram, até esse dia. Os dois e mais umas três pessoas resolveram ficar no escritório durante a madrugada para acelerar alguns trabalhos, na hora de ir embora caía uma chuva horrível e eles dois saíram ao mesmo tempo, enquanto eles se despediram com um simples boa noite, ele ainda fica a admirando enquanto entra no carro e percebe que há algo de errado com o carro dela. Sai de novo e pergunta se ela quer ajuda, ela diz que o pneu está furado e está sem step. Ele dá um sorriso de canto sem ela perceber e oferece carona, dizendo para deixar o carro, que no dia seguinte com oficinas abertas, certamente fica mais fácil. Ela aceita e eles entram no carro, já todos molhados.
Ele diz: Nossa, você tá ensopada! Quer uma blusa? Tenho uma aqui no carro. E pega a blusa, ela agradece e aceita. Mas o que ele não esperava é que ela iria tirar a blusa na frente dele, na maior naturalidade, e foi assim. Ficando só de sutiã, trocou as blusas, dando um sorriso meigo e agradece mais uma vez. Nessa hora o mastro dele já estava virado para o céu. Mas ele fingiu estar super tranquilo e seguiu com o carro. Nessa viagem, eles conversam e se conhecem, até que ele a convence de irem para outro lugar e a leva para sua casa, uma incrível que fora decorada pelo melhor decorador da cidade.
Chegando lá, ele sente que ela seria flexível se ele tentasse algo, mas preferiu tentar um vinho antes. Ela aceitou, tomaram vinho e conversaram muito pois descobriram muitas coisas em comum e se divertiam em plena madrugada conversando. Mas o corpo dele queria mais, queria aquela mulher inteiramente para ele, queria sentir seu gosto, beijar aquela boca que deveria ser doce... E a beijou. Ela cedeu, se entregou e o beijou. Foi um beijo demorado, leve, mas de perder o fôlego. Aquela fora a entrega dos dois. Ela também já havia percebido ele, mas mantinha sua pose, sempre.
Foram se beijando e sem saber como, foram parar na piscina da casa ainda de roupa. A água era morna e o beijo pegava fogo, se encaixava, as línguas se encontravam e dançavam uma dança ritmada, enquanto ele com robustez e ela com sua sensualidade esfregavam seus corpos sem pressa para começar ou muito menos terminar aquilo que estava para acontecer.

Continua...

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Continuação de Amanda

Na manhã seguinte a casa acordou disposta. Bolo, pão, queijo e frutas. Troquei olhares com Amanda enquanto minha mãe e seu pai falavam. A menina estranhamente usava os óculos, no lugar das lentes de contado, que a tornava mais séria e intelectual do que realmente era. Os olhares passaram a caretas e por fim mostrou-me a língua emburrada e meio sapeca. Na saída do apartamento ela me empurrou, no elevador perguntou por que eu a adiava, sentou coladinha comigo no carro, no colégio me abraçou forte e foi pra sala. Ela era um misto de emoções ainda por vir.

Amanda revelou um universo feminino antes ignorado. Banhos de lua, giletes usadas além da barba, calça jeans difícil de entrar, mas quando vestida, aderia perfeitamente à pele, nuca provocante desnuda por cabelos presos acima da cabeça. Vê-la suada voltando da aula de dança tornou-se prazer diário. Ela sabia do desejo, percebia o poder, naquela noite usou-me como quis. Saiu do banho enrolada na tolha e aproveitando a falta de outros em casa, foi direito ao meu quarto: “– Oi, posso entrar?”. Não olhei a porta, senti apenas o perfume: “- Entre, o que quer?” O sorriso invadiu seu rosto, sentou na minha cama: “- Quero ficar aqui, to me sentindo sozinha...” Tudo bem, mas porque não põe uma roupa?”. Ainda sorrindo: “Não quero, tá calor e você disse que não se importa.” Queria ver até onde ela iria: “Tem razão, fique a vontade”. Petulante, parecia ter um roteiro na cabeça: “Você é engraçado, todo certinho”. Retirou a toalha mostrando os seios, os via pela primeira vez. Gostou de ver minha surpresa. Envolvi seu seio com a mão, tentei beijá-la, mordeu meu lábio: “-Continua assim”. Levou minha mão entre suas pernas, era quente. Ela conduzia, fez massagear o clitóris, escorregar pelos grandes lábios. Parecia entregue, a cabeça em meu ombro, gemia repetidamente, leve, úmida. Com dois dedos a penetrei sem resistência. Movimentos circulares a fizeram suspirar aliviada. Naquele momento a amai profundamente. Acordou do transe e foi embora fugida. Deixou-se extasiado. Por dias me ignorou. Odiei.

Impossível brotar amor de irmão naquele relacionamento não tínhamos o carinho construído no convívio familiar. Amanda fora apresentada a mim antes pelo seu busto do que por sua voz. Era um anexo curioso de seu corpo, volume destoante do abdômen retilíneo. Enfeitando aos dedos delicados, as unhas vermelhas e afiadas que viriam a esmagar meu pênis futuramente. Agora podia observá-la mais de perto, diferente dos encontros de fim de semana, via delicadeza cativante nos seus gestos. Preocupava-se diariamente com a maquiagem, lápis preto nos olhos, algum pó na face e batom vermelho claro nos lábios, atentando para não sujar os dentes. Os olhares também eram intensos, combinavam com as situações, olhos felizes com sorrisos, cansados antes do sono, grandes e raivosos durante as brigas, nunca estavam perdidos, os usava muito bem.

Sorte minha ela ser uma porta na escrita de redações e tão pouco apta ao aprendizado convencional das demais matérias nas classes de aula. Era encargo meu, mediante pagamento de seu pai, garantir sua aprovação e quisar boas notas. Se ela pouco considerava minha presença em casa, diferente era durantes minha explicações deduzidas sobre a resolução de tarefas. Em pouco tempo a tendência ao afastamento reverteu para o contato desinibido de nossos corpos. Apertava Amanda por brincadeira, beliscava os braços sem machucar, coxas para testar a firmeza e palmadas no bumbum para ouvir o barulho estridente de seus: “- Ai, cachorro!”, seguido de seu soco em meu braço, apenas gesto condicionado ao meu atrevimento. Agora companheiros, sentia ainda mais sede de penetrá-la, existia clima para tomá-la completamente, sorver seus lábios, seios e vagina, bastava escolher o momento.

Desde o primeiro momento vi em Amanda meu instrumento de prazer. Mas não fui racional no início; concretizar a imagem formada em minha mente de uma posição onde ela cavalgava ao mesmo tempo em que eu mordiscava seus seios não aconteceria da noite pro dia, ou melhor, ocorreria mediante estupro, ato que poderia gerar conseqüências. Dessa forma foi adiando-se nosso encontro sexual. Por vezes assistimos filmes juntos, jogávamos cartas e até conversávamos, na medida do possível, sobre o comum de nossas vidas. Nunca esquecia as segundas intenções por mais natural que ela fosse comigo. Apoiava a cabeça em suas pernas assistindo TV ao mesmo tempo em que ela brincava com a pelugem no meu peito. Num filme mais romântico, passava o braço por trás de sua cabeça trazendo a mais perto. Ela pouco reagia, nunca renunciava aos carinhos.

Quando queria, sabia ser agradável. Aninhava-se pouco importando se eu pressionava sua bunda de forma involuntária, confiava cegamente. Surpreendia com blusa regata e calcinha, encarava como ingenuidade sua, espécie de carência. Mostrando- me mais a fiz desejar. Permiti que descobrisse meu corpo, gostava principalmente dos bíceps, tocava e comparava com os seus: “-Queria que o meu fosse assim”. Opinava em suas roupas querendo monopolizar os ângulos comprometedores: “-Para onde acha que os homens vão olhar?”. A ela não importava: “-Não sei, não sou homem”.

A tempestade veio para desvendar completamente Amanda. Verdadeiro seu temor por trovões, gritos sucediam os roucos barulhos lá fora. Lágrimas salgadas escorreram, novamente senti seu corpo por dentro, para protegê-la despi qualquer empecilho, nem mesmo protegi de qualquer venérea doença. Aquele corpo arrepiou-se ao toque, partilhando o espaço na cama, segui o interno de suas coxas beijando a maciez, o brilho de seu liquido denunciava o prazer, bebi da fonte revigorando o membro. Ela o queria, trouxe à boca envolvendo incompleto, revelou a cabeça lambendo, beijando, babava em excesso: “-Entra...”. A permissão que faltava nas pinceladas internas que lhe dei. O caminho abriu-se febril, por tamanha grossura senti difícil a pressão do veludo. Beijava e respirava cadenciado, com espaços para tomada de fôlego, espasmos tomaram a coluna, sobre Amanda nada mais existia, eterno o suor pingava.

Urros prenunciaram o derradeiro esporro. Ela era mais branda, por vezes auxiliando a investida, erguia a pelves e com o laçar de pernas trazia ao encontro, suas contrações massageavam meu ego. Imundei o ventre afetuoso e não houve arrependimento, beijos e mordidas nasceram com o dia anunciando o novo mundo de nós dois.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Amanda

Esse conto foi enviado por Jonathan Flexa que tem um blog muito interessante também, vocês podem dar uma conferida lá... E me desculpem pela demora aqui no blog, mas é que viajei e não tive como programar o post. Pois bem, aqui vai o belíssimo conto, chamado: Amanda.

Acordei sobre intensa ereção naquela noite. Atravessava a fase mais devassa de minha vida, aproveitava aquela menina 2 anos mais nova para saciar meu desejo. Amanda era baixinha 1.55 m no máximo, apontava-me seios de moça, pontudos, macios e firmes. Coxas grossas e um bumbum grandinho. Havia poucas semanas que fora morar conosco por ter novamente brigado com a mãe. Dessa vez parecia definitivo, seu pai, meu padrasto montara-lhe um quarto com tudo novo, além de tratá-la com mais atenção e afeto do que a mãe biológica.

Sempre brigávamos na ocasião dos encontros de fim de semana, quando ela vinha aqui pra casa e passava a maior parte do tempo ligando pra namoradinhos pelo celular. Era uma vadiazinha e depois descobriria não ser mais virgem. Mas tudo mudou quando passamos a conviver diariamente. Uma adolescente com todos os seus atrativos andando dentro de casa me deixava feliz. Quando anoitecia tomava seu banho e vestia um baby doll cujas cores variavam, mas o modelo era sempre cavadinho valorizando pernas, bunda e busto em formação. Seu corpo me dava tesão intenso por ser algo proibido. Minha mãe, sua madrasta, logo percebeu meus olhares famintos a ela. Advertiu-me de que agora éramos “irmãos” e não deveria acontecer aquele caso incestuoso. Tamanha bobagem foi ignorada, pois se de minha parte queria meter nela por noites inteiras, ela também estava disposta a manter as pernas abertas suportando minha volúpia.

Amanda cheirava a fêmea no cio, não queria apenas o corpo dela, já havia comido meia dúzia de putinhas do colégio as quais eram muito gostosas com os uniformes de educação física, bastante charmosas durante a aula mexendo no cabelo e parecendo ofendidas a cada piada erótica do professor. Dentre do quarto, porém, sabiam trepar, uma ou outra até me ensinou como proporcionar mais prazer à parceira sentindo os sinais do corpo. Justifico assim que sexo não me faltava, talvez o motivo de não ter avançado em Amanda logo na primeira vez em que ele me provocou.

Sentada no sofá com as pernas abertas usava folgado short jeans, deixando aparecer a calcinha salmon de renda, típica de mulher resolvida sexualmente – não sei se pelo intenso calor com que queimavam suas entranhas ou pelo desleixo de menina-moça que não pensa em preservar-se – ela assistia novela com bastante atenção. Passando o momento de deleite, mandei que se sentasse direito, pois não morava sozinha. Além de mim e minha mãe, poderia surpreender-se com a cena seu próprio pai. Ela nem ligou! Disparou um feroz: “- Foda-se!”. Mesmo não contente com o vocabulário, insisti: “- Tá mostrando tudo aí...”. Como por percepção súbita ela passou do deboche ao sarcasmo: “- O que é bonito é pra se mostrar”. Houve o silêncio e ela acrescentou: “- Te incomoda mesmo ou você quer ver mais?”. Não poderia deixar que ela vencesse o embate e menti: “- Você não me excita Amanda. Pode tirar a roupa se quiser”. A manobra funcionou e ela corrigiu sua postura no sofá resmungando um abafado: “- Chato”. Mais tarde, naquela noite, me arrependi de ter sido tão caxias e não ter avançado logo na putinha. Percebi que tinha uma buceta jovem a minha disposição, guardada sobre calcinha de mulher madura, faminta e sem pudor.

Levantei e fui até o quarto de Amanda, carregava uma ereção a meio mastro. Iluminado pela luz do corredor abria a porta de seu quanto. Ela havia se trocado e usava agora um de seus baby dolls... Tecido leve, cor-de-rosa. Desacordada pousava delicadamente a mão direita entre as pernas protegendo a jóia, a esquerda apoiava o rosto displicente. Mesmo tão terna aquela menina ainda me excitava. Fosse outra talvez não despertasse meu desejo, mas ela, era minha. Ensaiei um punheta mostrando ao meu pênis o que logo ele provaria. Não queria gozar, preferia passar o tempo estudando o corpo dela. A cabeça inchou rápido, completou-se a ereção. No ar o aroma característico de seu xampu preferido me deixava ainda mais apaixonado. Despedi de Amanda em silêncio, seria desrespeitoso gozar ao pé de seu leito. A essa altura meu tesão ia além do pau ereto.

Passava de uma da manha e tinha aula no dia seguinte. Desde que descobrira o sexo, poucas vezes me masturbava sozinho, preferia desfrutar desse prazer junto com uma mulher. Lembrei de Mayara, essa me dava tremendo mole, sempre estava ao fim dos treinos de natação, embora mal soubesse nadar. Desprendia caras, bocas, sorrisos e risadinhas sempre que saíamos d’água com os músculos trabalhados. Iniciar uma paquera e levá-la pra cama seria divertido. Mandei alguma baboseira pelo celular pedindo que me encontrasse no final da aula e fui dormir. Pensar naquela vadiazinha e no que faria com ela bloqueou momentaneamente minha paixonite pela hóspede do quarto ao lado.



Continua...