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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Um dia, um pecado.


Durante o carnaval tive de voltar ao trabalho, que é um escritório de advocacia que tenho no centro da cidade do Rio para atender um cliente marcado. Logo, cheguei cedo, tomei um café para acordar, liguei o ar, o computador e revisei alguns trabalhos pendentes. A campainha tocou e fui atender. Era Marco, meu novo cliente que chegou a mim por indicação. Não sabia como ele era, mas muito me agradou sua aparência. Tinha um rosto bem masculino, usava um óculos que o deixava muito bonito e apesar de eu não gostar de loiros, ele era muito charmoso, além de exalar um perfume que deixava rastros pelo escritório. Mas como tento não misturar as coisas, fui direto me apresentar para que ele contasse o motivo da sua vinda a mim. Mas, não foi isso que aconteceu. Ele deve ter percebido meus rápidos olhares ou simplesmente ficou louco comigo, pois me olhou quase me comendo com os olhos. Eu não evitei. Ele se aproximou e passou a mão pelos meus cabelos, vendo que eu deixaria ele avançar, ele não perdeu tempo. Me jogou contra a parede e beijou-me com desejo, sofreguidão. Eu não podia dizer não. Estava sem beijar alguém há três meses, meu corpo subia pelas paredes e só de pensar na hipótese disso acontecer. E aconteceu. Tinha um cara na minha frente me beijando, eu sentia já o volume nas suas calças roçando em mim e logo ali, no meu escritório. Onde jamais imaginei. Mas covardemente não o parei. Resolvi me render ao meu maior pecado cometido: a luxúria. Eu estava adorando ver a calça dele ficando cada vez mais apertada de desejo por mim. Como eu não sou uma mulher desprevenida, ando sempre muito bem arrumada, pois casualidades são bem-vindas! Então eu usava por baixo da saia uma meia calça preta de renda com a cinta liga e sem calcinha, pois adoro andar "livre". Meu sutiã, combinando, claro! Fazendo meu par de lingerie preto, que é básico e...fatal. Como eu disse, fatal! Quando ele arrancou minha saia, que abria com um botão ao lado e me viu daquele jeito, enlouqueceu! Colocou minha barriga em seu ombro, carregando-me até a mesa. Antes de me colocar, com a outra mão livre, jogou todas as pastas e canetas no chão e me colocou sentada bem na beiradinha. Pegou duas cadeiras altas e colocando-as afastadas, pôs meus pés em cima das duas. Se ajoelhou e foi muito feliz. As mãos de Marco entrelaçavam minhas pernas e seguravam meu bumbum. Eu já não conseguia pensar em mais nada, a não ser em nosso prazer. Puxei o cabelo dele e esfreguei seu rosto com aquela barba por fazer em meu sexo. Roçava forte e era tanta a vontade que eu não iria aguentar. Ia gozar a qualquer momento. Eu estava molhada, meu doce escorria por minhas pernas bambas que imploravam por mais e ele não deixava passar sequer uma gota, me lambia toda, estava faminto! E eu gozei... Uma, duas, três, quatro vezes... Estava completamente com o corpo mole. Ele poderia fazer o que quisesse que eu não tinha forças. Meu corpo ia caindo na mesa aos poucos, até eu me deitar toda e minha cabeça, que a mesa não cobria, ficava do lado de fora, vendo o mundo de cabeça para baixo... Ouvi um barulhinho diferente. Foi quando fui pega de surpresa com um estalo na minha perna. Era o cinto dele, fiquei vermelha, mas confesso que morri de tesão e meu prazer de novo escorria pelos dedos dele... Me olhou com cara de safado, pegou meus dois braços, prendeu com o cinto, abaixou as calças, tapou minha boca com uma das mãos e com a outra se conduziu ao meu sexo, começou bem devagar, o que me deixava louca para ter mais e ficando cada vez mais irrigada e sem eu esperar, enfiou rápido, com força. Dei um grito, que foi abafado com as mãos daquele homem. E ele manteve o ritmo, num vaivém frenético, fazia uns sons de quem está em seu deleite, quase lá, quase, quase e Ahhhhhhhh, nós dois prendemos a respiração no exato segundo, fechamos os olhos e deixamos jorrar o líquido mais delicioso de nossos corpos...
E esse, foi só o primeiro dia de carnaval...!

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Banana, só de pijama!


Opa galera, então, resolvi postar mesmo no carnaval pois vi que tem gente acompanhando ainda assim... E como tirei meu carnaval para fazer um retiro espiritual na minha casa sozinha, não fiz nenhum conto não, mas vim aqui para alertar que gente: BANANA, SÓ DE PIJAMA!!! Não é porque abusaram no álcool que vão deixar o menino solto né... E meninas andem com camisinha também pois nunca se sabe né. Carnaval é para curtir e não ter dor de cabeça para o resto da vida, né?! Então um beijooooo...

p.s.: To curiosa, o que vocês estão fazendo nesse feriadão? E gente... mandem e mails!!! Quero sugestões!!! To recebendo pouco ainda, quero mais idéias!!! sugestoes.amarelinha@hotmail.com

Besos

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Continuação de Espatódea...

Como eu havia dito, aquele foi só o primeiro dia. Naquela mesma noite, me levantei do chão enquanto ele limpava o vidro com uma folha e uma cara assustada que o fazia parecer um menino ingênuo. Eu ri dele, achei aquela situação engraçada... E ele por um momento parou de limpar, olhou para mim que estava rindo e ficou sério, com um olhar quase me ninando e abaixou a cabeça, como se eu fosse superior a ele e não permitisse as palavras com os olhares. Bobagem. Então resolvi falar com gestos labiais para ele: "Eu quero você, mais, muito mais..." E ele ameaçou a desistir responder e eu falei para que ele falasse. E ele olhou profundamente dentro dos meus olhos e disse sussurrando: "Eu também". Assim. Rápido com as palavras, mas profundo de sentimentos que eu sentia que eram verdadeiros.
Minha mãe bateu a porta, falei que depois nos falávamos dando um tchauzinho com a mão e fiquei observando ele correr até a sua casa.
Até chegar a madrugada... Todos na casa estavam em silêncio e provavelmente dormindo, mas eu não consegui fechar os olhos, rolava na cama de tanto tesão. Meu corpo estava pegando fogo, minha mente me levava a lembranças de horas atrás e eu não aguentava mais esperar por ele.
Resolvi ir atrás do dono dos olhos, covinhas e sorriso mais belos que já vi. Mas antes, peguei um pedaço de pano preto que eu tinha. Corri na pontinha do pé, antes dei uma olhada no espelho para ver se estava tudo ok. e fui até a casa dele sem fazer muito barulho.
Bati na porta e logo entrei, não esperei ele abrir. Quando vi, ele estava olhando para o teto com seu mp3 no ouvido sem nem ter notado minha presença. Cheguei perto e ele levou um susto levantando da cama. Quando me viu, não se conteve e abriu um largo sorriso, daqueles que dizem: Bem vinda! E eu retribuí. Fiz sinal de silêncio para ele e tampei seus olhos com o pano negro que fiz de venda e comecei a acariciá-lo.
Dei beijos em seu pescoço, deixei minha respiração quente e forte bater em sua nuca, enquanto deixava minhas mãos escorrerem feito água pelos seus braços, peitoral, cada centímetro da sua barriga, pernas e voltei, com o mesmo movimento, bem de leve, como se uma música lenta me guiasse. E finalmente, depois de beijá-lo em cada pedaço de seu corpo, lhe beijei a boca, em um sinal de entrega, que foi retribuída. Foi um beijo doce, cheio de carinho e intensidade, apesar de calmo. Ele entrelaçou seus dedos nos meus cabelos, dava puxões de leve que me faziam ficar toda molhada e entregue a ele.
Nos beijamos por muito tempo enquanto nos acariciávamos intensamente. Nosso corpo já muito quente. Ele parou de me beijar, arrancou a venda em seus olhos, me segurou pela cintura e me conduziu até sua cama, dando beijos saborosos. Nossas bocas se encontravam e embalavam juntas, como se já estivessem sido apresentadas. Nossa língua estava em chamas!
Ele foi tirando(com uma certa habilidade) cada peça de roupa e onde elas caíam, ficavam. Eu estava totalmente entregue, deitada com ele em cima de mim. Ele tirou a cueca que usava e beijou cada partezinha de mim. Me lambeu e lambuzou toda. Beijou meu pescoço, enquanto batia seu ar quente na minha pele. Desceu para meu flanco, os biquinhos dos meus seios, minha barriga, que ficou toda arrepiada e chegou onde queria. A beijou com vontade, desejo e ... MUITA saliva! Parecia estar lambendo o mel mais doce... E eu fui ao céu! Mordi minha mão antes que soltasse gritinhos e respirei forte, cada vez mais e mais e mais até que... eu não pude me conter. Meu corpo estava mole e ele, somente ele, podia fazer o que quisesse comigo. Eu deixaria... E fez! Depois de eu derramar meu mel tantas vezes, ele abriu minha perna com delicadeza até me encaixar em seu quadril e colocou em mim, que já estava toda molhadinha!Como é gostoso tudo que fazíamos juntos! Sentia aquele volume pulsando dentro de mim. Encaixava certinho e era muito gostoso! Os movimentos eram lentos e fortes. Ela pedia por mais, estava quente e latejante... E nós nos beijávamos, nos amávamos...
Até que eu fiquei por cima dele. Não me controlando, movimentei-me rápido e sentei mesmo até sentir todo ele dentro de mim, fui a um vaivém rápido até que ele e eu íamos gozar, segurei em seus braços, minha mente parou, meu corpo explodiu, ele gritou e gozamos. Muito, intensamente. Foi uma explosão de sensações e sentimentos.
Larguei meu corpo em seu colo e prometi a mim mesma que jamais esqueceria aquele homem...

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Espatódea



Eu era bem novinha e ainda morava com meus pais em uma casa de vidro na fazenda. Mas lá não tinha muito que fazer. Meus pais prometiam que sairíamos do interior e que iríamos para a cidade grande, mas isso nunca aconteceu. Ficou só na palavra. E todos meus dias eram entediantes, eu já tinha 16 anos e era uma menina madura, pois, nunca tive com quem brincar, logo amadureci rápido e escolhi outros tipos de diversão, como pegar escondido no armário dos meus pais os filmes pornôs e assistir sozinha. Eles nunca sequer desconfiaram. Viviam trabalhando e eu... Divertindo-me! Até que meus dias mudaram, e para melhor... Chegou um homem para cultivar flores na fazenda, contratado pelo meu pai, que só gostava de ótimos profissionais e pagava com gosto. Mas o cara era tudo que eu não esperava. Era lindo! Parecia um modelo. Tinha um corpo todo rasgado com músculos que pediam para serem olhados, mas ao mesmo tempo proporcional ao seu corpo. Uma barriga de dar inveja a qualquer homem. Cabelos quase abóboras no sol com sardinhas por todo rosto e ombros e olhos que mais pareciam o lago mais azul de qualquer sonho que eu já pude imaginar. Para completar seus dentes eram grandes e fortes com um branco implacável e seu sorriso largo e sincero e ahhh, como eu poderia me esquecer... Suas covinhas! Ahhh, como eu adorava covinhas!
Nossa, eu fiquei pasma. Como ele podia estar na minha casa cultivando flores? Ele devia estar nas telas, na tv, nas revistas e desfiles de moda... Mas na minha casa?!
Pois bem, os dias foram passando e trocamos olhares intensos.
Até AQUELA noite. Eu estava no meu quarto, que dava para ver tudo de lá de fora à noite com a luz acesa, exceto meu banheiro, e fui tomar banho antes do jantar, como de costume e quando saio, quem eu encontro lá fora me espiando? Ele. O cara que incrivelmente eu vejo doce até quando está todo suado no sol, usando uma pá que faz sobressaltar os músculos do seu braço e que planta dessa forma sublime a coisa mais delicada do mundo: flores!
Era ele lá fora, me vendo enrolada na toalha, me olhando escondido atrás da árvore, provavelmente com medo que outro alguém o visse, porque eu mesma, vi e até resolvi provocar ainda mais.
Deixei a toalha ainda molhada cair lentamente do meu corpo ao chão e abaixei para pegá-la, isso tudo de forma bem lenta e sensual, como meu fôlego. Coloquei a toalha em cima da cama e ainda de costas. Comecei a fingir que dançava, mas minha música e meu embalo era ele. Olhei para trás, como quem diz: "Eu sei que você está aí, vem me olhar de perto, vem!" E como um furacão ele chegou perto, quase encostando no vidro, sentou na grama e ficou de boca aberta, me olhando. Mais um pouco e ele iria salivar... Dei um sorriso safadinho e dei um beijo no vidro, que ficou embaçado devido à minha respiração.
Comecei a virar de frente e fui me abaixando até encostar o bumbum no chão e assim fui alisando meus seios, apertando os biquinhos, deslizando a mão pela barriga e cheguei nela, onde ele tanto ansiava. Parei, olhei firme naqueles olhos hipnotizantes e vi que ele já estava tocando uma enquanto eu brincava e eu claro, adorei! Coloquei um dedinho na minha boca, que já estava cheia de saliva, sentei no chão de frente para ele, abri bem minhas pernas e coloquei o dedo nela. E ele ficando cada vez mais louco! Com os olhos fixos que nem piscavam olhando para mim e se divertindo também sozinho. Voltei minha mão à boca, mas dessa vez, molhei dois dedos com a maior vontade e enfiei nela, com intensidade. Num movimento de vaivém, nessa altura do campeonato já gemendo de prazer, me curvando e eis que vejo ele jorrando seu líquido no vidro, na minha frente. Não aguentando, minha respiração já forte, acelerando e parou, achei que ia explodir de sensações e que meu corpo não aguentaria, mas dei um grito abafado e gozei com ele e para ele. Me joguei no chão perdendo minhas forças .
Aquele vidro e aquelas flores foram cúmplices do nosso "amor", pois aquele foi só o primeiro dia...
Mas isso é assunto para o próximo post... Aguardem!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Pureza


"A alma é curada ao estar com crianças" - Dostoievski.
E alguém vai discordar de Dostoievski nesse sentido?
Esses dias que viajei, fiquei observando em um circo de rua que teve, como as pessoas de diversas idades reagiam ao ouvir uma mesma piada. A pureza das crianças é uma coisa incrível! E por isso deve curar nossa alma, depois de termos tantas feridas com tantas coisas , nada melhor do que olhar para uma criança e ver a felicidade nos olhos delas por tão pouco, a energia, a pureza... Bom demais! =)

Gente, seguinte... Como surgiram dúvidas sobre o novo e mail do blog, vou esclarecer, agora temos um e mail para sugestões: sugestoes.amarelinha@hotmail.com fiquem à vontade para mandarem e mail que a identidade de vocês ficará em sigilo... Bem e que sugestões são essas Lud? Então, gostaria que me enviassem histórias que aconteceram com vocês ou alguma interessante que saibam, não precisam contar detalhes, apenas o que acham essencial que o resto fica por minha conta, mas se quiserem com detalhes, fiquem à vontade também! E fantasias que vocês têm, desejos, vontades, que assim as mais criativas e as melhores eu transformo em conto e publico no blog(sem nome das pessoas que não quiserem, mas avisem no e mail!). É isso, um beeeijo a vocês, obrigada pelo carinho, pelas visitas, e mails, selinhos e memes!
E até o próximo conto que vai ter novidadeeeee! Aguardem...

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

News!

Bem galeraaa, agora vamos ter um e mail para que vocês mandem sugestões de contos, idéias, contem alguma história pra ser transformada em conto e por aí vai... Aqui vai: sugestoes.amarelinha@hotmail.com
Fiquem à vontade para mandarem o que quiserem, com ou sem nomes. Se eu gostar das idéias vou publicar um conto em cima das idéias! Um beijooo!

E....... Respondendo ao que é mentira e verdade do MEME anterior:

1- Eu bebo socialmente. (Verdade, a partir do momento que beber socialmente significa não importar a quantidade e sim não ficar bêbada ou passando mal)

2- Detesto ficar experimentando ou trocando roupas.(Verdade... Odeeeeeio!!!)

3- Odeio falar ao telefone.(Fico chata ao telefone, não gosto mesmo!!! Prefiro conversar pessoalmente ou pela internet!)

4- Já estudei Inglês, Francês e Espanhol. (Mentira, francês vai ser em breve, assim que eu pudeR$)

5 - Adoro dirijir.(Super verdade, amoooooo dirijir, é quase uma terapia!)

6- Acho Reynaldo Gianechini maravilhoso.(pfffffff, não mesmo! Ele não é maravilhoso, nem perto!)

7- Já dei aula em três colégios.(Verdade, dei aula de info. e ainda para todas as turmas do maternal até nono ano, enlouqueci mas aprendi muito!!!)

8- Por mim só viveria de fruta e salada.(Verdade, amo fruta e salada, mas só gosto das coisas caras, hahahaha)

9- Tenho uma câmera digital profissional.(Mentira, mas bem que eu quero uma)

E... Viva a sexta feira 13!!!!!!!! Dia perfeito!!! =)

Beijooooo

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

MEME


Recebi esse MEME da Carolina Diniz (www.sexonapontadalingua.com) e tenho que escrever nove afirmativas sobre mim , sendo que seis delas são verdades e três são mentiras.Quem receber este Meme, deverá postar nas suas respostas as 3 mentiras do blogueiro.Quem indicou revela depois (ou não)!!! Será que vocês conseguem descobrir as mentiras?
Quem quiser pode tentar também...Mas dúvido que alguém acerte!

1- Eu bebo socialmente.
2- Detesto ficar experimentando ou trocando roupas.
3- Odeio falar ao telefone.
4- Já estudei Inglês, Francês e Espanhol.
5 - Adoro dirijir.
6- Acho Reynaldo Gianechini maravilhoso.
7- Já dei aula em três colégios.
8- Por mim só viveria de fruta e salada.
9- Tenho uma câmera digital profissional.

Repasso o MEME para: L. (http://eroticoenrustido.blogspot.com/) e Michael Castro (http://badassguy.blogspot.com/) . Agora quero ver quem acerta as 3 mentiras que contei!!! =)

Beijooo!


terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Fantasia


Sua vida estava tão monótona, sem graça... Ela passava os dias inteiros olhando para as árvores e para as nuvens em seu balanço, mas então ela percebeu que tudo tinha formas um tanto quanto eróticas... É, havia meses que ela não fazia absolutamente nada. Vai ver seu corpo já estava entrando em erupção. E então, ela se lembrou de um amigo que ela sempre achou interessante, era um cara novo, mas muito inteligente e maduro. Já era chefe de uma agência que trabalha com a polícia, ele nunca citou o nome. Andava como um policial, fardado, com armas e algemas pela cintura. E a maior fantasia dela era essa. Um policial todo fardado que fosse a casa dela devido a uma denúncia de tentativa de estupro e fizesse tudo o que o cara deixou de fazer. A obrigando com uma arma. E ela, como uma menina indefesa faria tudo o que ele quisesse com medo de morrer. Mas isso seria muito complicado, ela sabia que seria difícil. Mas resolveu tentar.
Tomou um banho bem quente e já durante o banho deixou que o sabonete passeasse por todo seu corpo nú, escorregando, bem macio. Tocou-se sem pudores e deixou seu prazer escorrer. Terminou seu banho, se enxugou e ligou para seu amigo do qual ela se lembrara mais cedo e que sabia que sempre estaria disponível para ela. Ele, como esperado, adorou a idéia e disse que em pouco chegaria. Ela desligou e colocou um vestidinho simples, desses de ficar em casa, mas não pôs a calcinha. Deixou seu sexo livre. Depois, ele chega. Ela atende e começa sua fantasia. Disse que entrou um homem na sua casa e que tentou abusar dela à força. Ele, já entendendo o que ela queria, entrou na brincadeira. E imitou os fatos que ela relatou. Apontou sua arma para ela, a prendeu com suas algemas e tirando sua roupa a fez provar seu sabor... Ela se fez de assustada e ele colocou uma arma em seu peito ordenando que ela ficasse bem caladinha. Enroscou a mão em seus cabelos, deu um tapa bem forte em seu bumbum a colocando como uma gatinha de quatro. E levantando seu vestidinho abusou dela de forma bruta. Parecia um animal que queria aquilo tudo agora, puro instinto. Mas ele percebeu que ela estava adorando, quase deixava escapar um sorrisinho safado e assim a puniu, batendo de novo nela, apertando seus seios com força... Ela não aguentando, gemeu bem alto e seu líquido jorrou. Ele vendo aquilo, não aguentou também. Soltou sua arma, segurou em sua cintura com força e de forma selvagem gozou dentro da sua presa.
Os dois se abraçaram e começaram a rir do que havia acontecido...

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Let me give you


Eu adorava as aulas de Biologia. Todos aqueles assuntos que envolviam corpos e funcionamento do nosso corpo eu adorava! Ou talvez essa seja uma desculpa que eu mesma criei só para assistir àquelas aulas com tanta vontade.

Os meses se passavam e eu percebia cada vez mais o professor, ele mexia comigo de uma forma inexplicável. Acho que era química. Ele era alto, magro na medida do possível, barba por fazer, tinha um corpo proporcional ao seu tamanho, se vestia muito bem e usava um óculo que o deixava mais instigante.

Ele sempre fora muito profissional e era muito sério. Não gostava de se envolver com os alunos. Um dia, por acaso, ou não, veio conversar comigo. Nesse tempo percebemos uma afinidade muitíssimo grande e desde então fora da escola ele não me olhava mais como aluna. Mas eu ainda era uma menina. Muito interessante, segundo ele.

Em um desses nossos encontros para conversar, ele resolveu me dar uma carona até minha casa. Eu aceitei. Até que pintou algo mais. Brincadeirinhas a parte, mas pintou uma maldade em nossos olhares. As palavras eram soltas, mas se encontravam.

Nós dois tínhamos um suspense no olhar e na voz. Ele então parecia um enigma. Mas apesar de todo aquele homem enigmático, ele enrubescia e se desconcertava quando eu inventava alguma investida pelos corredores da escola. E isso me excitava profundamente. Mas esse dia ele me deixou em casa e nada aconteceu além do clima que ficou.

Na semana seguinte entrei na biblioteca que sempre ficava vazia e de cara quem estava lá? Ele. Esse dia foi único. Percebendo seu olhar consentindo o que eu mais queria, eu sorri e logo ele, o professor mais sério, que nunca ninguém viu mostrar os dentes, sorriu pra mim. Ele poderia dizer que comigo é outra pessoa e eu certamente diria que a recíproca é verdadeira.

Não agüentando, não esperou nem mais um segundo, ou pareceu que não queria esperar e me agarrou com volúpia. Pôs suas mãos atrás de meu pescoço e me beijou. Suas mãos eram grandes e seguravam firme, mas, seu beijo era macio, molhado e cheio de amor. E assim, ele foi as descendo, descendo e acariciando todo meu corpo. Passou pelos meios seios com delicadeza, passou pelo meu rosto, de novo pelos meios seios, cabelos, cintura, quadril, bumbum, voltou pelo quadril e me puxou com força pela cintura como quem segura uma boneca. E ainda me beijando, me levou para um corredor de livros. Colocou-me entre ele e a estante de livro e não parava de me beijar, muito ofegante. Eu ficava molhada a cada beijo com aquela barba por fazer arranhando de leve meu rosto, meu pescoço... Ele me fez apoiar em um dos degraus de livro da estante e sem pena, arrancou minha calcinha a rasgando toda e me lambuzou toda. Sentiu com a língua todo meu desejo de possuí-lo. Sua língua era cheia de saliva e ele a deixava mole parecendo que ela já sabia encontrar o caminho certo, parecia ter um mapa do meu sexo e o manual de como fazer em mim. Era perfeito, fui ao céu! Tirou-me de cima da estante e pediu que eu ajoelhasse. Como uma boa menina que adora um desafio, não desgrudei meus olhos dos dele. Tirei sua calça e para minha surpresa ele já estava sem cueca. Assim deixei jorrar mais um pouco do meu líquido pelas pernas. E senti o gosto mais sublime do sexo dele. Adorei ver as caretas que ele fazia de prazer. E cada vez aumentava mais a intensidade, sem desgrudar os olhos dele.

Não agüentando por muito tempo, me levantou e eu me ofereci toda dengosa para ele. Me fez encaixar em seu quadril e de maneira mais forte e intensa nos amamos. Nossa, como esperamos por isso! Ele chegou a dar um suspiro de alívio e continuou a ficar ofegante e eu dei um sorrisinho de canto. Enquanto rolava o vaivém, ele me acariciava e me beijava. Então, com um grito abafado sem poder fazer muito barulho quase desfaleci de prazer e juntos nos estremecemos todo.

Deixamos escapar uma gargalhada de felicidade e satisfação e desde então sempre nos encontramos.

E pouco eu não quero mais.


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Sideral

um dia um cometa veloz
encantou-se por uma estrela
e num arroubo intergaláctico
abandonou seu senso prático
num trocadilho errático:

minha luz irradiante
quero "quasar" com você!

basta
isso foi suficiente
para o infinito poderoso
punir o gesto impertinente
[e o mau gosto latente]
com um fatal buraco
negro

e nosso cometa agonizante
não pode seguir adiante
sentiu a vida cessar
sem não antes
com o sorriso caótico
um último pensamento
expressar:

buraco negro?
é aí que eu queria chegar...

Poesia feita por Tião Martins um grande poeta, publicitário, professor e amigo.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Oito ou Oitenta?!


In medio virtus. A virtude está no equilíbrio, isso é uma grande verdade para o mundo que eu observo, e tudo funciona perfeitamente devido ao equilíbrio, o próprio funcionamento do nosso corpo é assim e o mundo respira assim, com equilíbrio. Claro que esse equilíbrio não é social, pois existe cada vez mais uma concentração nas mãos de poucos e aí há esse nó em nosso sistema de tempos em tempos devido à falta de mercado, e é a crise aí, mas enfim, não quero falar disso! Quero falar que apesar de saber que o equilíbrio é sim uma virtude e uma perfeita forma de viver bem, eu não consigo! Gente, eu juro que tento, mas não consigo, por isso considero uma virtude. Sabe o que eu odeio? O meio. Gosto dos começos e dos finais. Os barracos e as coberturas. As putas e as freiras. Mas o meio?! O meio é chatééérrimo! Por isso é uma virtude. Sempre fui como dizem "oito ou oitenta", tudo tem que ser devastador, passar só se for como um furacão, rir só se for até a barriga doer. Chorar só se for pra ficar com cara de sapo! E sempre pedir piedade como dizia Cazuza, pra essa gente careta e covarde... E você, como você é?