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segunda-feira, 13 de abril de 2009

Amanda

Esse conto foi enviado por Jonathan Flexa que tem um blog muito interessante também, vocês podem dar uma conferida lá... E me desculpem pela demora aqui no blog, mas é que viajei e não tive como programar o post. Pois bem, aqui vai o belíssimo conto, chamado: Amanda.

Acordei sobre intensa ereção naquela noite. Atravessava a fase mais devassa de minha vida, aproveitava aquela menina 2 anos mais nova para saciar meu desejo. Amanda era baixinha 1.55 m no máximo, apontava-me seios de moça, pontudos, macios e firmes. Coxas grossas e um bumbum grandinho. Havia poucas semanas que fora morar conosco por ter novamente brigado com a mãe. Dessa vez parecia definitivo, seu pai, meu padrasto montara-lhe um quarto com tudo novo, além de tratá-la com mais atenção e afeto do que a mãe biológica.

Sempre brigávamos na ocasião dos encontros de fim de semana, quando ela vinha aqui pra casa e passava a maior parte do tempo ligando pra namoradinhos pelo celular. Era uma vadiazinha e depois descobriria não ser mais virgem. Mas tudo mudou quando passamos a conviver diariamente. Uma adolescente com todos os seus atrativos andando dentro de casa me deixava feliz. Quando anoitecia tomava seu banho e vestia um baby doll cujas cores variavam, mas o modelo era sempre cavadinho valorizando pernas, bunda e busto em formação. Seu corpo me dava tesão intenso por ser algo proibido. Minha mãe, sua madrasta, logo percebeu meus olhares famintos a ela. Advertiu-me de que agora éramos “irmãos” e não deveria acontecer aquele caso incestuoso. Tamanha bobagem foi ignorada, pois se de minha parte queria meter nela por noites inteiras, ela também estava disposta a manter as pernas abertas suportando minha volúpia.

Amanda cheirava a fêmea no cio, não queria apenas o corpo dela, já havia comido meia dúzia de putinhas do colégio as quais eram muito gostosas com os uniformes de educação física, bastante charmosas durante a aula mexendo no cabelo e parecendo ofendidas a cada piada erótica do professor. Dentre do quarto, porém, sabiam trepar, uma ou outra até me ensinou como proporcionar mais prazer à parceira sentindo os sinais do corpo. Justifico assim que sexo não me faltava, talvez o motivo de não ter avançado em Amanda logo na primeira vez em que ele me provocou.

Sentada no sofá com as pernas abertas usava folgado short jeans, deixando aparecer a calcinha salmon de renda, típica de mulher resolvida sexualmente – não sei se pelo intenso calor com que queimavam suas entranhas ou pelo desleixo de menina-moça que não pensa em preservar-se – ela assistia novela com bastante atenção. Passando o momento de deleite, mandei que se sentasse direito, pois não morava sozinha. Além de mim e minha mãe, poderia surpreender-se com a cena seu próprio pai. Ela nem ligou! Disparou um feroz: “- Foda-se!”. Mesmo não contente com o vocabulário, insisti: “- Tá mostrando tudo aí...”. Como por percepção súbita ela passou do deboche ao sarcasmo: “- O que é bonito é pra se mostrar”. Houve o silêncio e ela acrescentou: “- Te incomoda mesmo ou você quer ver mais?”. Não poderia deixar que ela vencesse o embate e menti: “- Você não me excita Amanda. Pode tirar a roupa se quiser”. A manobra funcionou e ela corrigiu sua postura no sofá resmungando um abafado: “- Chato”. Mais tarde, naquela noite, me arrependi de ter sido tão caxias e não ter avançado logo na putinha. Percebi que tinha uma buceta jovem a minha disposição, guardada sobre calcinha de mulher madura, faminta e sem pudor.

Levantei e fui até o quarto de Amanda, carregava uma ereção a meio mastro. Iluminado pela luz do corredor abria a porta de seu quanto. Ela havia se trocado e usava agora um de seus baby dolls... Tecido leve, cor-de-rosa. Desacordada pousava delicadamente a mão direita entre as pernas protegendo a jóia, a esquerda apoiava o rosto displicente. Mesmo tão terna aquela menina ainda me excitava. Fosse outra talvez não despertasse meu desejo, mas ela, era minha. Ensaiei um punheta mostrando ao meu pênis o que logo ele provaria. Não queria gozar, preferia passar o tempo estudando o corpo dela. A cabeça inchou rápido, completou-se a ereção. No ar o aroma característico de seu xampu preferido me deixava ainda mais apaixonado. Despedi de Amanda em silêncio, seria desrespeitoso gozar ao pé de seu leito. A essa altura meu tesão ia além do pau ereto.

Passava de uma da manha e tinha aula no dia seguinte. Desde que descobrira o sexo, poucas vezes me masturbava sozinho, preferia desfrutar desse prazer junto com uma mulher. Lembrei de Mayara, essa me dava tremendo mole, sempre estava ao fim dos treinos de natação, embora mal soubesse nadar. Desprendia caras, bocas, sorrisos e risadinhas sempre que saíamos d’água com os músculos trabalhados. Iniciar uma paquera e levá-la pra cama seria divertido. Mandei alguma baboseira pelo celular pedindo que me encontrasse no final da aula e fui dormir. Pensar naquela vadiazinha e no que faria com ela bloqueou momentaneamente minha paixonite pela hóspede do quarto ao lado.



Continua...



8 comentários:

Teixeira disse...

~kkkkkk
Muitos medos , e uma fome encontrolavel de crescer rs
Beijos sempre te acompanhando...

casa da poesia disse...

interessante...e lindo!...e para ti...

"Abvum d'bashmaia"...!?...

Anônimo disse...

menina ... ta me saindo uma bela escritora de contos hein? li os outros post, parabens!


bjos

Simplesmente Ser disse...

Grato pelo carinho em meu blog, também não conhecia o seu linda, passarei a acompanha-lo, gostei muito dele, seja sempre bem vinda ao meu cantinho, bjos.

Loira e Morena disse...

Hummm, esse moço escreve muito bem en! Fiquei curiosa pra saber o final!..rs

Beijaooo da Morena!

Jonathan Flexa disse...

La-la-la.
O final só nós sabemos...
Mas uma análise rápida indica o mesmo fim aos contos eróticos, o que os torna grandes clichês. Resta-nos inovar nos meios, somente Ludmila mata sua protagonista de forma tão sublime.

Kenia Soares disse...

tu que escre isto?

Kenia Soares disse...

demais!